Intermusicalidade

E hoje é dia de ouvir Fantasia para piano, coral e orquestra em Dó menor, Op. 80, de Ludwig van Beeeeethoven, como diz o locutor da rádio Cultura FM.

E sabe aquele trecho do disco dos Saltimbancos?

“Todos juntos somos fortes
Somos flecha e somos arco
Todos nós no mesmo barco
Não há nada pra temer
– ao meu lado há um amigo
Que é preciso proteger
Todos juntos somos fortes
Não há nada pra temer”

Pois é, enganei vocês, eu ouço Beethoven, mas cito Chico Buarque. Adivinha de onde veio aquele tema musical. ;) É, criança, quem disse que a música clássica não é popular? Isso e mais citações à Nona Sinfonia do próprio. Excelência!

PS: Tenho que dizer que pensei na Gabby, querida, enquanto escrevia isso aqui. Não sei bem por que, mas dormi e acordei pensando em você, lindinha.

Gounod, seu romântico maldito!

Funciona assim. Primeiro você imagina uma noite de luar — ontem ela estava mágica. Depois você ouve o dueto “Il se fait tard” entre Fausto e Margarida, dá ópera Fausto, de Gounod:

[M.]
Il se fait tard, adieu!

[F.]
Quoi! Je t’implore en vain! Attends!
Laisse ta main s’oublier dans la mienne.

Laissemoi, laissemoi contempler ton visage!
Sous la pâle clarté
Dont l’astre de la nuit,
comme dans un nuage,
Caresse, caresse ta beauté!

[M.]
Ô silence… ô bonheur! ineffable mystère!
Enivrante langueur!…
J’écoute et je comprends
cette voix solitaire
Qui chante, qui chante dans mon coeur!…

Laissez un peu, de grâce…

[F.]
Qu’est ce donc?

[M.]
Un simple jeu!
Laissez, laissez un peu!

[F.]
Que dit ta bouche à voix basse?

[M.]
Il m’aime, Il ne m’aime pas,
Il m’aime… pas… Il m’aime… pas…
Il m’aime!

[F.]
Oui, crois en cette fleur éclose sous tes pas…
Qu’elle soit pour ton coeur l’oracle du ciel même!…
Il t’aime!
Comprends tu ce mot sublime et doux?
Aimer! Porter en nous une ardeur toujour nouvelle!…
Nous enivrer sans fin d’une joie éternelle!

[F. M.]
Éternelle!…
Éternelle!…

[F.]
Ô nuit d’amour!
Ciel radieux! Ô douces flammes!
Le bonheur silencieux verse les cieux,
Le cieux, dans nos deux âmes!

[M.]
Je veux t’aimer et te chérir!
Parle encore! Je t’appartiens!
Je t’adore!
Pour toi je veux mourir!
(…)

E daí você chora porque é tão lindo, tão lindo e a história é tão triste, tão triste e a música é tão sublime, tão sublime… que não tem jeito: as lágrimas rolam.
(e eu não tenho isso em CD pra colocar aqui…)

Da minha triste penúria

Cantos da alma
Em recitais em São Paulo, a contralto Nathalie Stutzmann interpreta a desesperança do Winterreise de Franz Schubert.

(Revista Bravo!)

A mulher é um monstro e o último recital é amanhã, às 21h, no exorbitante Cultura Artística. O repertório: Schumann, Fauré, Chausson, Duparc, Hahn, Debussy e Poulenc.

*sigh*

E eu tô aqui matutando com os meus botões se eu vou ou não enfrentar de duas a três horas de fila para conseguir um ingresso de estudante a R$10,00 — o mais baratinho sai pela quantia módica de 90 chibatadas no bolso.

É isso ou nada, pois como ela disse — ah, o que não é a sabedoria… — agora há pouco ao telefone: o cookie não tem culpa! :P

Amor-agarradinho

Sabe o que é intimidade? Intimidade é ter alguém aqui do teu lado, pertinho, colado, mesmo a 100km e vários dias de distância. É sentir a pessoa presente. É mandar um beijo, fechar os olhos e vê-la sorrir. É tapar os ouvidos e ouvi-la chorar. É respirar fundo o mesmo ar, como se o vento pudesse trazê-la voando como o pólen de uma flor rara. É transformar dissonâncias em perfeitos acordes maiores. Tons menores sempre em vários sons melhores.

É ser deamon, humano e super-amigo.

Horóscopo

Let the universe work on your behalf rather than toiling away trying to make something happen. In fact, activity taking place behind the scenes is positioning you beautifully – and once it bursts onto the stage in its full glory (which is scheduled to happen imminently), you should be one very happy puppy.

Sei… e nesse interim eu faço o quê? Fico sentado aqui abanando o rabinho? E quem vai pagar minhas contas? Isso sem falar no cafuné nosso de cada dia… agiliza aí porque tá foda!

PS pré-cama

Eu disse que ia dançar, não disse? Pô, eu tô com saudade…
(senhor, dai-me ânimo para essa semana)

Carência

Não agüento mais ficar enfiado nesse quarto — tô com saudade, porra! Cadê você?

Ah, fui pra rua. Tchau!

Revanche

Em compensação eu tô aqui me refastelando no ravioli que a MINHA VÓ fez, tá? Dois pratos, pra começar — foda-se a gula, se bobear ainda chuto a bunda do chifrudo, quem liga pro inferno?

Eu acho bom mesmo vinho — Bolla Valpolicella, tinto, seco, nhé! — ter propriedades digestivas.

Inveja

Ele fica me mostrando aquelas fotos HEDIONDAS de Fernando de Noronha… eu vou dar na cara dele! :P Pessoas que vão para lugares assim deveriam ser proibidas de trazerem provas.

Aliás, cada foto… afe!

Pelos poderes de Greyskull!

Eu não acredito que ressucitaram o He-Man — sem o famoso corte Channel, claro.

“A Folhinha assistiu com exclusividade ao primeiro episódio da nova versão desse desenho animado, que é da época dos seus pais…”

Que história é essa de “da época dos seus pais”? Não fode! Não tenho filhos e minha sobrinha nem tem idade para ler jornal. :P Oras… mas como será que ficou o Gorpo, hein? Eu a-do-ra-va o atrapalhado! ;)

Santa Clara clareou

Tentei clalear as cores do blog mas não teve acordo, cada emenda pior que o soneto — ugh! Vamos ver se esse fundo branco me convence… até o dia em que eu me anime pra mudar esse layout — ótimas idéias, péssima execução.

Entocado

Quer saber? Vou sair, não. Queria (muito), sim, mas não vou gastar o que não tenho. Um pouco (mais) de juízo financeiro (humpf!) há de me fazer bem — tá me ouvindo, barbudo? Então ajuda, porra!

Presente

O Mandamento da Deusa
(Doreen Valiente)

Eu, que sou a beleza do verde sobre a Terra, da Lua branca entre as estrelas, do mistério das águas e do desejo no coração dos homens, falo à tua alma: desperta e vem a mim, pois, sou Eu a alma da própria natureza, que dá vida ao universo.

De mim nasceram todas as coisas e a mim, tudo retorna.

Ante meu rosto, venerado pelos Deuses e pelos homens, deixa tua essência se fundir em êxtase ao infinito. Para me servires, abra teu coração à alegria, pois, vê: todo ato de amor e prazer é um ritual para mim.

Cultive em tua alma a beleza e a força, o poder e a compreensão, a honra e a humildade, a alegria e o respeito.

E a ti, que buscas me conhecer, eu digo: tua busca e teu anseio de nada te servirão sem o conhecimento do mistério de que se aquilo o que procuras não encontrares dentro de ti mesmo, jamais o encontrarás fora de ti. Pois, vê, sempre estive contigo – desde o começo – e sou aquilo o que se alcança além do desejo.

Presente de alguém muito querida e de uma sabedoria que ainda não compreendo muito bem — mas eu chego lá. Tenho buscado um caminho que é só meu. Dou meus passos trôpegos, recebendo amparo aqui, ali e certamente de um acolá que desconheço. Não tenho a menor idéia de onde vou chegar. “Deus”? “Deusa”? Deuses? Gostaria de poder dar nomes, caras, rostos, poder atribuir função, origem, significado. Mas se não consigo traçar nem mesmo a minha origem, como posso querer delinear o indeterminado?

Então, caminho para dentro de mim mesmo em busca da minha semente. Com sorte, um pouco fará (e será) sentido, quiçá explicado. Tudo a seu tempo. Mas é impressionante, quanto mais me adentro e expando a dimensão de que sou feito, mais para fora de mim parece que me projeto.

Psi

Eu queria saber de onde vem o sentir, o captar do sentimento alheio. É a freqüência? Somos todos atenas, a maioria das pessoas com um dial desgovernado? E o convívio nos torna simpáticos, empáticos, na realidade, à freqüência do outro? Por vezes olho para alguma pessoa querida e simplesmente sei que algo está errado. Mas posso perfeitamente atribuir o feito a uma ruga na testa, um olhar caído, um suspiro, fisionomista e detalhista que sou. Ou à voz, que quase sempre me diz tudo. Em alguns casos mais raros sinto através de tudo isso, mas porque conheço a pessoa muito além também, participo de sua vida.

Essa semana uma pessoa com quem cruzo no meu dia a dia na universidade, mas de quem eu simplesmente não sei uma vírgula além do nome, me chamou a atenção, por mais de uma vez. Era como se ele gritasse. Ou não, era como uma corda tensa, uma freqüência dissonante que meus ouvidos não puderam ignorar. O que sei? Nada. Quando eu nado, geralmente ele está lá passando treinamento para outros nadadores. Já olhei atentamente para ele? Já, como para várias outras pessoas, uma das minhas manias. Mas nem por isso sonhei que conversava longamente com elas, ele cozinhando, eu almoçando e depois lavando a louça, como foi o caso — o que falávamos, não lembro. Nem por isso as outras pessoas me pareceram… energeticamente erradas. Procurei por rugas, olhares baixos e suspiros. Nada. Nada na fisionomia que pudesse dar base ao me sentir.

Fiquei preocupado. O que eu devia ver e não via? Por que eu estava captando isso? Por que ele estava — se é que ele estava — transmitindo? Será que ele me ouvia perguntando sem palavras: “Ei! Qual é o seu problema?” E por que agora essa empatia? Por que ali? Por que com ele?

Voltei para casa com uma curiosidade apreensiva, com uma sensação incômoda de que era esperado que eu tivesse feito alguma coisa. Mas o quê? Definitivamente, preciso de um manual ou de sinais com legenda.

Chove chuva…

E por falar em chuva, eu tava todo, todo aqui planejando pedalar de manhã. Nem de manhã, nem de tarde e muito menos à noite que o Pedrão literalmente afogou meus planos. :P

Transamorescendência

É engraçado como as coisas aconteceram pra mim. Durante anos eu fui uma pessoa amorosamente muito fechada. Sempre fui muito carinhoso, desde criança, mas durante um bom período que abrange desde o fim da minha adolescência até um certo ponto de 2001 eu não me apaioxnei, não me envolvi, não exercitei o meu amor, além do fraternal. A minha capacidade amorosa foi deixada de lado, por mim, nem sei como.

Em 2002 me apaixonei como, acho eu, nunca antes. Por uma pessoa normal — virginiana ;) —, cheia dos seus probleminhas e, naquele momento, absolutamente encantadora. Foi forte, intenso, verdadeiro, tudo isso pra mim, mas insustentável. Por motivos agora irrelevantes essa pessoa não me bancava — nem poderia, acho eu, se nem eu mesmo era capaz, tamanha a feiura com que pintei meu íntimo. Olhando hoje, consigo ver que se eu não tivesse passado por isso e pela dor decorrente, talvez eu jamais tivesse conseguido escavar em mim tudo o que escavei, tudo o que me prendia, tudo o que eu estupidamente considerava indigno. Enfim, tudo o que minava meu amor-próprio, minha auto-estima e me impedia de entrar em contato comigo mesmo e não com o reflexo que eu via no espelho, tornando, portanto, minha busca tão vã.

Fico pensando na força que foi necessária para romper tamanha couraça que eu havia erguido durante e através de tanto tempo e creio que essa força partiu de mim, desde o começo, como uma pressão embrionária que, não cabendo mais em seu ovo, rompe a casca, transcende o útero e nasce, dolorosamente, erguendo seu choro à luz do dia. Doeu, e a dor sempre dói mais em quem a sente. Doeu tanto que durante muito tempo era a dor a única coisa visível na minha frente.

Mas o que o tempo levanta soçobra ao sabor desse mesmo senhor. E se não fosse você — que uma hora ou outra vai ler isso aqui — a me gerar tamanho impulso, eu poderia muito bem estar ainda dentro de um ovo, embrionário, estacionário, perdido em mim mesmo. Faltou agradecer. Talvez o devesse às mãos do destino, mas não foi o destino aquele a quem amei, não foi esse velho e frio senhor que detonou em mim a chama que consumiu a velha Fênix, não foi ele o obstáculo que inspirou mudanças. Cruzando nossos caminhos, deu-me a chance de crescer. E eu, desajeitadamente como todo novo (ser) amante, a agarrei.

Então, agradeço a você, como destino manifesto, por ter entrado em minha vida e me feito alquebrar, por mais que não quisesse — eu sei disso muito bem. Trago comigo lições valiosas que nem você (nem ninguém!) sabe que me ensinou. Guardo-as em uma gaveta especial. E só posso desejar o mesmo para quem, de certa forma, já amei mais do que a mim mesmo e me fez, assim, ver o quão mais poderia me amar.

É isso — nessa reflexão que só um dia chuvoso poderia promover —, faltava agradecer: obrigado (do fundo do meu coração), gato.

Friday, I’m in love

Juro! Não sei como vivi até hoje sem o Mail Washer. Ele mudou minha vida! Por causa do Mail Washer recobrei minha auto-estima, estou mais confiante, mais produtivo, melhorei meu desempenho sexual, não tive mais insônia, sinto-me mais jovem e dinâmico!

Mail Washer, eu te amo! :P

Grrr…

Eu MATO o feladaputa que tá colocando o meu e-mail em campanhas humanitárias!

Já não basta meus caros colegas músicos me enviarem, TODOS ELES, o maldito abaixo-assinado em prol da extinção da OMB? A causa é muito mais do que justa, mas é muita burrice mandar um abaixo-assinado trocentas vezes para uma pessoa que só pode assinar uma. Todo mundo manda pra todo mundo e aquilo não vai chegar a 200 é nunca! Ô, gente lesa! :P

Refazenda

E já tô eu aqui falando do meu jardim novamente. Porque eu acho que é assim mesmo, tem que cuidar. Se não pessoalmente – isso há de mudar! –, pelo menos mentalmente. É tudo uma questão de atitude. E assim que eu sair do buraco, vou novamente pro Rio.

Foi lá que eu deixei de procurar em vão o amor para melhor (me) exercitá-lo. Quem sabe qualquer hora dessas não dou de cara o dito cujo? Aquele, maiúsculo, com o qual a gente sonha. Eu creio piamente que sim. :)

Feli-Cidade

Eu fico vendo as meninas falando de cozinha, bolo, papo madrugada adentro e me dá uma saudaaaaade…

Pensar que foi em Angra onde eu me preparei e que foi no Rio que eu comecei a me encontrar como nunca antes dá à memória uma doçura maravilhosa.

E como explicar que uma amizade tão nova já seja tão linda, tão sincrônica? Não explico, simplesmente agradeço à mão caprichosa do destino o cuidado no traço dos caminhos. Que se tornem sempre alamedas floridas com gramados macios pra gente se deitar.

Da loucura hormonal humana

Vamos supor que você, leitor, comece a trocar e-mails com alguém da internet que nunca viu. Vamos supor também que comece a rolar uma curiosidade, um interesse e você queira saber como essa pessoa é. Normal, não? Pois bem, eu gosto de saber com quem falo e como essa pessoa é. Principalmente quando ainda não rolou um olho-no-olho — lamento muito, mas há, sim, uma questão estética.

O que eu faço? Mando uma foto minha, de preferência de ou com o rosto — que eu saiba é pela fisionomia que a gente normalmente reconhece as pessoas — porque também quero que essa pessoa saiba como sou.

Então por que eu recebo fotos de uma (polpuda) bunda como resposta?! O que devo pensar? Que o cidadão é feio como a peste e só vale a bunda? Que meda!

Fumaça

Há algo de podre no reino dos blogs! E se alguém quiser salvação que vá pedir pro tal do Hamlet. Eu? Tô fora! Há meses guardei minha capa e posso perfeitamente passar sem esse estresse.

Eu nunca pensei que ficaria feliz em não saber de detalhes – aqui isolado no meu mundinho universitário, passei sem eles. Mas, mantendo a coerência com o que venho dizendo, se eu não posso julgar com meus próprios olhos, prefiro então nem me meter. Por quê? Porque não preciso disso, não preciso me irritar, não preciso bater, não preciso exercitar a minha ira. Citando uma amiga, a minha capacidade de destruição é tão imensa quanto a minha capacidade de construção, e eu tenho escolhido esta. A única maneira – que eu por enquanto vejo – de ser melhor com tudo e com todos à minha volta é sendo melhor comigo mesmo. E só, não precisa mais, o resto é decorrência e o que precisa de ajuste, enrosca – como um rabo, presta atenção.

Se tem uma coisa que eu preciso é ser eu mesmo. E modéstia à parte, eu tô fazendo isso muito bem. Rio de quem fala mal de mim e anoto, pois falar mal e criticar são coisas bem diferentes – eu supero, mas nunca esqueço. Recebo as críticas que vêm pra mim. Das duas uma, ou isso me faz crescer, uma hora ou outra, ou me faz ver o quanto estou crescido. Aliada à minha ansiedade há perseverança e, pasmem, muita paciência. Eu aprendo.

É piada?

*sigh*

No final de 2001 furtam minha carteira. Ok. No começo de 2002 fazem crediários em meu nome. Ok. Em meados de 2002 fazem uma declaração do IRPF no meu nome. Mas, hein? No final de 2002 fazem novos crediários no meu nome (e compram um celular). Meus zóvo! Agora a Telesp Celular quer me acionar juridicamente??? Pfff! Tenta… vamos lá, tenta! Eu tô doido pra arranjar uma briga e processar alguém.

Ensaio cancelado

Sem ensaio agora à noite? Barbudo, essa foi providencial. Valeu! Eu vou é pra casa, quero minha cama. Tchau, olheiras!

Extravio

Acorda. Levanta. Come. Lava o rosto. Acorda, cabra! Anda! Malha. Banho. Estuda. Canta. Berra. Desencanta. Ensaia. Nada. Treina. Chuveiro. Ensaia. Canta. Come. Estuda. Senta. Escreve. Levanta. Analisa. Lê. Responde. Oi! Avança. Tropeça. Não cansa (nem pense). Pára. Procura…

Cadê? Meu deus, cadê? Eu tinha um punhado de tempo aqui no bolso, certeza! Onde é que foi parar?