Olaaaaaá pipou!!! :) O

Olaaaaaá pipou!!! :)
O fim de semana foi ótimo, mas passou muito rápido :P A família da Zel é um barato. Adoro o pai e adoro a mãe. O irmão é uma figura, aquela coisa. Não nasceu, foi inventado. LOL!

Alilás, o dito cujo arrumou uma festa à fantasia *e* as fantasias pra mim e pra Zel. Tava engraçado. Puro maniqueísmo, eu de diabo, ela de anjinho — quem não te conhece que te compre, biii! O cavanhaque veio bem a calhar — é, tô de cavanhaque, sabe que gostei? — e eu tava no espírito forte de bancar o diabo naquela festa, tava com evil instincts. Mas o som não ajudou. Quer dizer, não só não ajudou como atrapalhou bastante! O local também não era apropriado. Não é bom fazer bagunça onde não é a minha praia, por mais enturmado que o irmão dela seja. É impressionante! O Kito conhece todo mundo naquela cidade, da alta sociedade ao baixo meretrício, passando pela polícia. O duro foi dormir com certas idéias nas cabeças… OPS! Na cabeça!

*HAHAHAHAHA* A Zel tá falando que é pra ter medo de mim de diabo. Imagina!!! Tenha medo não, pessoa, [whisper on] facilite a minha vida. >:-)

Pronto! Vai começar tudo

Pronto! Vai começar tudo de novo — cadê meu voodoo da Telefanha? Como eu disse, o técnico-toupeira veio até em casa no sábado — esses técnicos da Telefanha são um bando de salame, quer saber? — e como eu disse, o problema não era aqui. TADAAAAAA�?!!! Que dedução brilhante.

Eu não entendo como é que pode… Numa empresa de *telefonia*, os setores de atendimento, helpdesk e técnico não se comunicam!!! Só com monopólio que essa porra não vai à falência mesmo. :P

Post em slow motion

Post em slow motion
AAAAAAARGH!!! A Telefanha enfiou o pé na jaca, de novo :P Meu speedy tá fora do ar desde o começo da semana, saco! Isso já é um evento sazonal. A conexão funciona que é uma maravilha aqui em casa, uma beleza que só vendo. Mas, algo acontece na mente doentia desse povo da Telefanha. Eles não conseguem ficar longe dos roteadores, acho que é psicótico. Eles não agüentam a luzinha da minha linha piscando, sei lá. Por que mexem no que tá funcionando, diacho?!!!
*Sigh*
E pra puxar da memória como é que eu configurava conexão dialup no Linux? E pra baixar os trocentos e-mails? Eu não tenho saco pra modem mais não, credo.

Ó, eu não quero nem saber. O técnico tinha que vir aqui hoje — eles juuuram que o problema não é mais na rede, fazer o quê? Adianta eu dizer que entendo mais de rede dormindo do que toda aquela corja de incompetentes? —, mas não veio. Deve vir amanhã, mas eu vou pra Caraguá com a Zel que eu sou geek, mas não sou trouxa. Meu irmão — o imediato — que se vire com o técnico. Blé! :P

Ah, Zel! Eu não

Ah, Zel! Eu não sou tão cricri assim — tá, só um pouquinho —, não espero que alguém cantando flamenco tenha uma postura lírica. Mas, veja bem, para isso há uma técnica. Os cantores podem até não saber que têm técnica, mas se eles passam uma vida cantando isso e não se estrepam é porque desenvolveram uma técnica. O canto *não* é algo natural. Se eu começar a cantar que nem esses cantores “não vai sobrar prega sobre prega!” LOL! Minha técnica é outra e, em alguns casos, as técnicas são excludentes.

Agora… nem pense em começar a cantar assim, hein, Miss Ligeirinho?!!! :P

E eu tô aqui

E eu tô aqui na UNICAMP esperando a hora de começar o ensaio. Esqueci minha batuta em São Paulo, droga! Vai na mão mesmo, mas cansa, viu? Aliás, pra quem não sabe porque o maestro fica balançando uma varinha na frente da orquestra, a batuta serve para aumentar o tamanho do gesto e torná-lo mais visível e preciso (pontual). Por que mesmo que eu tô falando disso? Ah, sim, o ensaio.

Ah, sim! Tô esquecendo

Ah, sim! Tô esquecendo do mais importante esse fim de semana. A reportagem da Revista da Folha sobre esse jeito blog de ser, com destaque para o trio calafrio das super-poderosas Zel, e Flá. Mas isso não é o mais importante. O mais importante é que ELAS SÃO MIIIIINHAS AMIGAS!!! *HAHAHAHAHAHA*

É isso aí, p-p-pessoal!

É isso aí, p-p-pessoal! Minhas férias acabaram e amanhã eu volto à dura realidade campineira — er… eu não disse isso —, acordar às 5h da matina na segunda. Vai ser foda. Mas eu já me organizei pra fazer todas as N! coisas e projetos que eu arranjei. Eu só preciso ser disciplinado o suficiente para seguir o cronograma.

O problema é que esse cronograma não inclui mais a iniciação científica, maaas inclui agora 4h (talvez 5h) semanais de ensaio da Orquestra de Cordas Dedilhadas, 2h semanais de natação (fora o banho) — eu encafifei que vou alternar dois dias de musculação com dois dias de natação, pura saúde —, trabalho, aulas particulares e todo o meu estudo, que deve sofrer um certo improvement.

Cristo tinha aquela história do milagre da multilicação dos pães, certo? Eu vou partir pra multiplicação do tempo. Vai ter que dar.
Hmmm… Eu só preciso ver onde é que eu enfio sexo nessa história…

Ah! Lembrei uma coisa

Ah! Lembrei uma coisa que me incomodou no filme: eu tenho a impressão de que aqueles macacos descendem dos Ursinhos Gummy :). Nunca vi macaco pular tão alto quanto naquele filme! Nem serem tão fortes. Porra! Arremessar um homem a 20 metros de distância com uma porrada só é foda! Já sei, eles tomam uma poção mista, metade Ursinhos Gummy e metade gaulesa. Haja evolução.

Eu juro que esse

Eu juro que esse sábado eu ia ficar na minha, em casa, arrumar as minhas coisas, preparar a minha volta triunfal — argh! que péssima essa — pra faculdade. Mas… minha prima ligou ontem perguntando se eu não queria ir andar no Ibirapuera de manhã e eu: “Oba, vamos!”. Depois, Zel liga pedindo socorro porque o chuveiro morreu, de novo, e eu: “Tô aqui perto, passo aí”. Ué? Amigo acude outro, tá pensando o quê? A gente fazemos o que podemos. E o que não podemos a gente damos um jeito. Cheguei lá e era tudo culpa do Osmar — os mar contato (maldições, favor encaminhar pra ela que a piada não é minha, não). Cinco catiripapos, tudo estava resolvido e o banho, quente. E os dois, com fome. Muita, muita, muita fome. Que fazer? ‘Bora almoçar, daí a gente aproveita e vai assistir O Planeta Dos Macacos. Comemos, zanzamos, assistimos — er… eu esperava mais da história, o final ficou uma coisa meio “acabou o tempo, taca um final aí” — e eu fui chegar em casa às quase 22h da noite. E ainda tô escrevendo bobiça aqui, donde se deduz que o dia rendeu… pra nada do que eu tinha pensado em fazer, mas rendeu. :)

Ah, como a Zel disse, deixa eu torrar o meu finzinho de férias, né verdade? :)

Já cachorros tive três,

Já cachorros tive três, somente. Primeiro, porque não dá pra ter mais do que um de cada vez aqui em casa. Segundo, porque eles têm espírito menos aventureiro, não sobem em muros, resistem melhor a outros cachorros e são mais visíveis de dentro dos carros.

A primeira, que seria mais velha do que eu, era a Bruzundunga. Dunga, para os íntimos. Minto! Essa sobia no muro! Não andava sobre ele, mas ficava de guarda, patas cruzadas, olhando o movimento da rua. É mole? Quando meu irmão mais velho nasceu, a Dunga ficava deitada embaixo de onde quer que ele estivesse dormindo. Ela ia com a gente pra tudo quanto é lugar, inclusive para a praia. �?gua do mar era boa contra as pulgas. Naquele tempo não tinha Frontline, tá pensando o quê? Saudades.

Depois veio o Schop. É, tá certo assim mesmo, é Schoppenhauer. Coisas de mamãe. Segundo ela, quando o encontramos — ah, sim, eu praticamente só tive bicho recolhido da rua, tudo vira-lata e um mais lindo que o outro —, já adulto, minha mãe encafifou que ele tinha uma cara de pensador. Era é muito esperto, isso sim. Acho que o cahorro mais inteligente que eu já vi na minha vida. Nos primeiros dias aqui em casa, nos quais ele ficou sem sair pra rua para se acostumar, ele pulou da janela do meu quarto pro telhado do quintal, só pra sair pra rua. Ficou claro que ele era do tipo andarilho e, mais tarde, descobrimos que ele era visto perambulando a quilômetros de distância de casa. Nunca foi atropelado. Parecia coisa de filme. Tinha uma vizinha que ele gostava de acompanhar até a feira. Inclusive, chegou a subir num ônibus atrás dela. Isso não é coisa de filme? O pior era quando tinha cadela no cio pela vizinhança — por vizinhança entenda um raio de um quilômetro, no mínimo. Aí sim, ele dava trabalho. Fugia, invariavelmente, e cruzava com a cadela no cio, ao menor descuido do dono. Morria de medo de trovoada e não havia cristo que mantivesse ele na sala em noite de tempestade. Uma vez acordei com um monstro pulando por cima de mim e indo se alojar na cabeceira da minha cama, tremendo mais que vara verde, tadinho. Saudades.

Já a Fuzarca, vulgo Preta, é mais… obediente. Desde que essa obediência não inclua *não* latir a toda e cada vez que alguém chega em casa, toca a campainha ou para na frente do jardim. Inferno! Isso acho que tá na ROM da cachorra. Não adianta brigar, berrar, ameaçar, xingar. Ela late. De preferência do lado da cadeira onde você está sentado. Fora isso, é um doce :) Adora correr atrás de graveto — e eu achava que isso era coisa de desenho. Você joga, ela busca. Você joga, ela busca. Você joga, ela busca. Você cansa, ela busca. Você senta, ela busca. Você desiste, ela busca. Você fala “chega, Preta”, ela pega o pauzinho e entra. Ô, bebêêê… :) Ela entende tudo, é impressionante. Mas, ao contrário do Schop, ela obedece. Ele se fazia de desentendido mesmo. “Não é comigo”.

Er… na realidade, eu

Er… na realidade, eu adoro gatos — tô ligado que um ser peitudo já andou falando :P. Aqui em casa são três gatas — fora um agregado (Palhaço) — chamadas Coala, Preciosa e Caiçara (ô, bebêêê :)… by Zel). Os nomes, na maioria escolhidos por mamãe, são um capítulo a parte. Rabicó, Comilão, Nanquim (preto retinto, branco alvíssimo), Sol, Melancia, Tuísca (Zóio d’�?gua), Serelepe, Pastel, Croquete (que sucedeu a Pastel), Landinho (em homenagem à vovó, Yolanda), Pixote, Pixoxó, Chamego, Lobato (era pura sombrancelha — ô diacho, não aguento mais esta história, é sobrancelha, mula!), Dois Terços, Pluft (braaanca), Fru-Fru, Tatá, Bluebaloo, Maria Fumaça e mais alguns vários que me fogem à memória. Queria ter fotos de todos, mas não tenho. Saudades, sim, tenho de todos. Muita. Sempre. Ai que saudades!

Ao contrário do que quem nunca teve gatos insiste em afirmar, eles são, sim, carinhosos. Entretanto, têm personalidade e auto-estima e reconhecem quem lhes dá atenção e carinho. Embora, às vezes, eu tenha a impressão de que quem dispensa atenção e carinho sejam eles.

Eu, como graaande crítico

Eu, como graaande crítico de cinema que sou — assim como Sumo Sacerdote do meu umbigo — vou agora tecer alguns comentários inteligentes, eloqüentes e inspirados sobre o mavioso filme que Zel e eu acabamos de assistir: Dungeons & Dragons.

PUTAQUEPARIU!!! Que filme ruim da porra! Eu não fui, na minha tenra infância e aborrescência, um jogador de D&D. Senão, sentiria uma vontade enorme de queimar meus personagens na fogueira, credo! Acabaram com tudo, apenas o que restou foi a farofa. *HAHAHAHAHAHA* Er… ninguém entendeu, deixa pra lá. Quem sabe a Zel explica.

Mas sobre uma coisa eu posso comentar com propriedade: a trilha sonora. Que não é uma trilha, é praticamente uma colcha de retalhos. Quem fez aquilo deve ter escolhido uma dúzia de passagens musicais de efeito, distribuiu aleatoriamente pra cena do beijo, pra cena final, pro duelo, pra morte do amigo do mocinho — oops! desculpa, foi mal — e costurou tudo com ponto grosso. Um primor. Eu acho que um macaco surdo conseguiria fazer melhor.

Meu pai tá grudado

Meu pai tá grudado no telefone, brigando com o povo da Mastercard. Parece que ele caiu num golpe telefônico de cartão de crédito. Agora, digam-me vocês, pode um cidadão adulto, estudado, vacinado cair num golpe desses? É muito pra minha cabeça.

Sabem de uma coisa?

Sabem de uma coisa? Eu detesto ficar esperando pessoas que não vêm. Não, eu não estou falando genericamente.

Eu tô devendo desculpas

Eu tô devendo desculpas às pessoas que, vez ou outra, visitam esse humilde blog e param para elogiar, comentar, linkar (pessoalmente, prefiro “apontar”), assinar o guestbook, etc. Eu sou um mané, viu gente :) Dough nut, como diz o Henry — pra quem eu devo um obituário —, aliás, ouço isso com frequência do fleti hedi :P Quando eu sento ao computador, começo a fazer umas quinze coisas ao mesmo tempo, falo com Deus e o mundo e esqueço de responder emails, fazer comentários. Uma desgraça.

Sendo assim: Perdona me, per pietà

E óia eu aqui.

E óia eu aqui. Acho que vou fincar uma estaca na casa da Zel com os dizeres “território conquistado”. Fui pra lá no fim do sábado e só voltei hoje. Dormi com ela e tal. É, d-o-r-m-i! *Só* dormi, como dois irmãos. Quente aquele edredon, viu? ;-P Só que… sei lá… alguns sonhos estraaanhos…

H�?! Banquei o babysitter do Pastel (peste!). Ele não gostou nada, nada de tomar vacina, o coitadinho. Era só o veterinário tentar espetá-lo que ele, de um pulo só, zoava tudo. E olha que eu já ajudei minha mãe a dar injeção em muito gato — que, aliás, tem mais unhas e mais dentes. Só que gato é menos… mole, dá pra segurar com mais firmeza sem medo de quebrar o coitadinho. Mas ele tá bem. Dormiu no carro mesmo.

Ah! Zel, sobre a minha seguuunda missão veterinária, não tenho dados suficientes para tecer comentários. Tá indefinido, viu? Você super precisa fazer mais pesquisa de campo, biii.

E as Delícias voltaram ao ar no blogspot mesmo. Meninas, pau no cu desse provedor. Isso mesmo! Tava eu aqui com saudades.

Gabriel!!! Porpeta é só praix pessoax maix chegadax, pô! Eu vou dar um jeito nessa história, cê vai ver. Não vai sobrar um pneu, você que se diz gordo… :P E antes que eu me esqueça, Arcanjo Gabriel, eu *nunca* proferi essa frase nojeeenta (“porque a versão original em inglês é tão mais poética…”), tá? Pode tirar essas aspas daí, ó! Mas que eu não gosto, não gosto, não posso fazer nada. :) Avisa pro Magrelo que ele é um amor de pessoa — eu super aceito os elogios de coração — e que A Família aprova. *HAHAHAHAHAHAHA*

Isso aqui tá é

Isso aqui tá é muito família, gente! :) Zel e Gábis aqui em casa, enfurnados no meu quarto — Zel na minha cama, embaixo do edredon, e Gábis na cadeira, embaixo do edredon. Agora tá meu pai, minha mãe, irmã e namorado — er, dela, que fique claro — todos no meu quarto. Rê, cadê você? Estamos aqui tomando vinho.

Cazzo! A Zel me

Cazzo! A Zel me ligou hoje e puxou a minha orelha porque eu cometi um erro crasso — embora “crasso” esteja certo :) — no blog. Eu nem percebi e, como pessoa adulta que sou, vou tomar a única atidude cabível: Eeeeeeeu??? Errei? A Bi tá louca, imagina! *HAHAHAHAHAHAHAHAHA* Digamos que eu “assentei” na jaca e nem vi. Tadinho do Absurdetz, vai falir mesmo desse jeito.

É *muita*, mas é

É *muita*, mas é *MUITA* foto desse tal de 2º HAPPY BLOGGER HOUR — vulgo, encontro de blogueiros. Eu, pobre mortal, que saí cedo hoje e estava inconectável até agora há pouco tô penando pra ler/ver todos os blogs. Chata essa sensação de ser o último a falar de alguma coisa, mas tudo bem.

Mas o encontro foi bem legal mesmo, muita gente divertida. A Alê que aproveitou a viagem e já fez aniversário lá mesmo. Parabéns, lindinha!!! O Danilo que apelou para o bom e velho caderninho e montou um guestbook — ótima idéia, Danilo. O Fabiano (HA!) que se auto-proclamou erótico no meio de TRÊS Delícias — menino, cê não sabe o perigo que tá correndo, vai por mim. LOL! Gente finíssima. O PL que a Zel comeu — eu vi, juuuro! :) — e declarou em alto e bom tom que gosta de cagar sem camiseta e sem o assento da privada. Tá, eu confesso, também arranco a camiseta pra fazer a função, mas traçar o risco no Celite sem o assento, ô garoto?! Faça-me o favor, vai?! :) O moço do Amnésia, claro que eu não lembro o nome (ah! Tá no site: Renato), que é um maníaco foto-compulsivo :) — ele com aquela Mavica tava o perfeito paparazzo. Não dei conta de ver tudo ainda, e eu tenho ADSL aqui em casa. Botei o servidor pra sugar tudo (Linux rulez!), depois eu vejo.

Enfim, sessões de fotos de peitos, tatuagens (Zel, claro, pra variar) e pentelhos. Er… eu também tirei, só que pela cara que a Renata fez cheguei à conclusão de que *NÃO* devia ter feito isso. Ai, ai…

Agora, por falar em pobreza, quem foi que escolheu aquele lugar, hein? Muito bonito, legal e tal, mas vai ser caro assim na PQP! Da próxima vez, gente, pega um lugarzinho assim, mais low profile que dá pra gente beber mais, inclusive. :)

No mais, um desfile de máquinas digitais. CLICKS! CLICKS! E mais CLICKS! Eita brinquedinho prático! :)

E não é que o povo do Vitrine passou por lá mesmo? Gente coisa é outra fina!

E eu vou também

E eu vou também no tal encontro de blogueiros hoje. Ah vou, né? Nunca se sabe o que pode acontecer. Mas duvideodó que a surrealidade aconteça como na festa das Delícias. É ruim, hein? De qualquer forma, é uma boa oportunidade para eu pagar o Norbies. Entrei de férias, a cabeça foi parar nas nuvens. Eu não lembro de ir até o banco, droga.

Enfim, eu também esqueçi de pagar meu cartão de crédito, isso foi grave. Lá vem multa.

E vai acabar julho e eu não mudei esse maldito layout. Ô, desgraça…

Soprano ligeiro vem do

Soprano ligeiro vem do italiano, leggèro, e quer dizer soprano leve. Pelo visto, Zel anda leve como uma borboleta, o que só me traz contentamento. Gábis também tá nas nuvens, o que me faz cantar Bobby McFerrin. Agora só falta meia dúzia de amigos, uns coitados da Somália, as baleias, os micos-leões dourados e a camada de ozônio. Mas, tudo bem, a gente chega lá. :)))

E Zel, meu amor, você não precisa de socorro. Você só precisa do sopro do vento que eleva suas brumas às nuvens para chorar suas alegrias por aí, regando as flores que desabrocham ao Sol.

Eu esqueci de dizer

Eu esqueci de dizer que eu *adorei* a foto. Obrigado, passarinho ruivo. :-*

Agora tão dizendo que não foi essa foto, não. Eu não sei de nada, vou é ficar quietinho… Delícias, quem falou da foto foi a Rê, eu só gostei e agradeci. :)

Aaaah! Agora eu entendi.

Aaaah! Agora eu entendi. Descobri quem foi o passarinho *ruivo* que me colocou na roda, o estopim dessa história. Descobri porque as minhas amigas deliciosas tão me deixando encabulado. ^_^ É tudo por causa dessa foto que eu nem sabia que existia. Mas essa, hein? E o que eu faço com a minha timidez? É, eu sou tímido. Em contextos muito específicos e em situações que me pegam desprevinido eu coro, sorrio, abaixo a cabeça e enrolo as mãos. Ridículo. Ridiculamente bobo, mas é a minha parte dengosa.

Meninas,
pra vocês
um beijo.
Mas não um beijo
qualquer,
Um beijo
que espera
timidamente
na sombra
do pescoço
a chance
de subir fervendo
e descer queimando.

PS: Ah, mas eu queria ser uma mosquinha cibernética pra ver o que se passa nessa lista de discussão. Mas eu queria de um tanto! ;-)

Er… acabei de ler

Er… acabei de ler o comentário da Cris que me diz respeito no Delícias Cremosas e — eu não acredito que eu tô dizendo isso aqui — corei. Fiquei da cor da página, caralho!

PS: Agora… “rechonchudo” foi foda :-\ Sinto que vou ter que intensificar a malhação. Quer dizer que eu sou “meiguim”, é? Bom saber… “Pescoço grosso”, é verdade, e costas largas, sempre foram. Aliás… [flush!] nada, deixa pra lá…

Clarice, minha Flor do

Clarice, minha Flor do Frevo Pernambucano, fica assim não. Eu tenho o Chico em Cy e o As Cidades. Vou gravar em MP3 e deixar no meu servidor pra você, tá. Gravo com toda a definição e carinho. **SMACKS**. Já fui roubado em CDs também e dá uma doooooor no peito. Principalmente levando-se em conta que aquele meu álbum ma-ra-vi-lho-so do Fantasma da Ópera foi parar em alguma banquinha muquifenta de CD do Largo 13 de Maio. Que ódio. Que desesperança! Não gosto nem de lembrar.

Miniiino, que coisa mais

Miniiino, que coisa mais linda aquela festa de candomblé! (Com sotaque, em homenagem ao meu queridíssimo amigo Alberto, um mineiro quase baiano ;)

Agora, eu vou te contar uma coisa, como demorou aquilo! Foi a festa de todos os orixás homens (Borós, se não me engano, Iabás são as mulheres), mas, como em toda festa, toca-se para todos os orixás. E, se baixar algum tem que deixar dançar. E se baixar em alguém importante do terreiro, dança mais ainda. E como baixou santo naquela roda, minha gente. Uma coisa de louco! Depois de tudo isso, ainda entram os orixás da noite, vestidos, e dançam. Foi realmente muito bonito.

Ao final de tudo isso (leia-se, quase 5h da madruga, a festa começou entre 8 e 9h da noite), uma confraternizaçãozinha… FEIJOADA!!! Puta que pariu, que feijoada boa! Segundo Alberto, é feijoada enfeitiçada, pois a gente come e nem sente. É verdade. Por incrível que pareça, é verdade. Comemos *bem*, fomos pra casa e ca-po-ta-mos. Nossa, como eu dormi bem.

Eu, Zel, , Alberto e Victor (um doce de pessoa que eu conheci através do Alberto) tivemos um ótimo fim de semana :)

Para o aaaaaaaaalto e

Para o aaaaaaaaalto e avanteeeeee!!!
Vou-me já pra casa da Zel — não, a gente não nasceu grudado mas a gente super se adora, coisa de louco! Amanhã cedo vamosimbora pra Campinas. Eu vou ter um curso sobre análise de voz lá e ela vai ficar saracoteando com a Alberto e o Victor.

Agora uma mensagem pros dois fofos: Vejam bem, a amiga é minha! :P Eu empresto, mas eu quero de volta — ela vai me matar. :) Judiar, pode. Jogar na parede, chamar de lagartixa, pode. Mas devolve.

De noitão seremos introduzidos — uuuuuiii — numa festa de candomblé. Pai Alberto vai levar os zifio — agora quem me mata é ele. Se baixar o santo eu não sei o que eu faço.

O que sobrar de nós deve estar de volta à tardinha, no domingo.

Nooossa! Eu tava puto

Nooossa! Eu tava puto aí embaixo, hein? Que coisa… Bem, eu pensei muito e continuo achando que eu tenho razão. Outras pessoas também, como o coordenador de curso, mas… enfim. Já tirei esse peso da minha cabeça porque eu tenho mais o que fazer. Repertório da orquestra pra decidir, um monte de repertório pra ler — não, o conceito de férias pra músico é outro mesmo.

Eu sou uma pessoa doce, desde que não pisem no meu calo — tem um povo que tem uma mira… Sangue calabrês. Ou vai ver eu sou filho de Xangô com Iansã :)

Eu tô mais interessado é em pensar na festa de candomblé que eu vou neste sábado :) Dizem que é lindo. Eu nunca fui e morro de curiosidade. E pra quem pensa que candomblé é aquele festival de macumba, deixa de ser ridículo e pense nos orixás como arquétipos da natureza humana. Semestre que vem tá decidido, eu vou jogar búzios e ver o que os orixás têm a dizer.

PS: O lazarento me

PS: O lazarento me diz que a minha nota não é relativa às outras pessoas (ainda bem!). É que ele acha que eu poderia ter evoluído mais tecnicamente. SEIS E MEIO, CARALHO?!!! Eu praticamente regredi, então? É o meu sangue que ele quer? Pode deixar, é isso que ele vai ter, fazer o quê?
PS2: O mesmo professor me convidou pra reger o coral dele. Como é que pode? Eu grudei chiclete na cruz e fiz cosquinha no pé do Cristo, deve ser isso.
PS3: Esse professor *vai* tocar na Orquestra de Cordas Dedilhadas. Pronto! Além de tudo eu tenho que segurar os meus instintos demoníacos. Não vai ser fácil, não mesmo.

Eu tô parecendo um

Eu tô parecendo um colegial brigando por nota, mas que se foda. Eu tô é muito puto da vida!

Tem uma matéria, UMA maldita matéria na qual eu venho tirando 10 sistematicamente — porque eu estudo pra isso, caralho — e nesse semestre o professor me tascou um 6,5. O problema não é o 6,5, o problema é que ele não me convenceu de que eu mereço 6,5. E o pior é que a matéria é prática, não existe nada escrito pra ser contestado e é a minha palavra contra a dele. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAARGH!!! E pior é que eu nem posso xingar o maldito porque eu não creio que ele faça isso por maldade. Simplesmente discordamos com relação a uma questão técnica e eu vou ter que engolir essa espinha de peixe. EU *QUASE* PREFIRO A MORTE!!! Com qualquer matéria, menos com Regência!

Antes que alguém se atreva a dizer que é apenas uma nota — vai por mim, não faça isso, pro seu próprio bem —, não, não é apenas uma nota. É um semestre inteiro de trabalho suado *e* reconhecido. Eu não acredito que seja apenas por acaso que, de todos os alunos de regências de curso, fui eu o convidado pra reger titularmente a Orquestra de Cordas Dedilhadas (ex-Orquestra de Violões), agora, oficialmente, como um projeto integrante do curso.

Pronto. Feito o desabafo eu vou tocar o meu barquinho porque não vai ser a única vez na vida que eu vou passar por uma dessas. Não nessa carreira.

Festa das Delícias Cremosas

Festa das Delícias Cremosas
Ontem, aqui em Sampa City. Por onde eu começo? Inenarrável! Não tenho palavras. Quer dizer, tenho, mas desprovidas de uma concatenação lógica. Aquilo foi é muito surreal! Adorei!!! O que se dizia impossível tornou-se certeza, o que se dizia certeza tornou-se improvável, mas o que era provável acabou indo embora sem dar certeza — mas não sem antes se mostrar possível.

Depois dessa — LOL! — eu preciso rever alguns conceitos. Definitivamente esses processos são estocásticos — aiii —, imprevisíveis e eu vou ter que aumentar as minhas probabilidades. VIXE!!! :)))

Lalarilalá… beijar na boca

Lalarilalá… beijar na boca é bom, beijar na boca é muito bom… lalarilalá… sem compromisso então, beleza pura! :)

Crises superadas, ansiedade bloqueada, é o que eu disse: vou tocar o meu barco. E o barquinho vai, a tardinha cai — ô música besta — e o beijinho vai, o beijinho vem, amassa aqui, amassa ali… ;-)

Ah, sim! Isso me lembra duas coisas. Primeira, a pessoa tá lendo esse modesto blog cantante. Tá fazendo a lição de casa. Parece que tá me entendendo — apesar de não ser direta, é pedir demais, né? — e era disso que eu precisava. Entendimento. Eu me sinto melhor assim. :)

Segunda. LOL! E isso é culpa da Zel! Meu pai faz aniversário no começo de agosto. Se alguém quiser presenteá-lo, faça-me um favor e siga a sugestão: um cubo mágico pra assombração. :)))

Gentem! Eu já tinha

Gentem! Eu já tinha visto esse modesto blog lá no Yahoo (acho que verificando as visitas pelo contador), mas fui oficialmente condecorado.

“Olá Fígaro,

Não sei se você já reparou ou não, mas seu afinado blog entrou para a seção de “merece uma visita” no diretório de blogs do Yahoo! Brasil (http://br.yahoo.com/Ciencias_Humanas/Comunicacoes/Escrita/Diarios/), com direito a óculos superfashion! Continue assim e muito sucesso!

Márcia
Equipe Yahoo! Brasil

Ai, essas luzes da ribalta — pronto, chega! Muito tenorismo prum post só. :)

Er… mancada. Acordei a

Er… mancada. Acordei a coitada da Zel :P. A bi super tentando dormir e eu crente que ela tava trabalhando. Não, ela ainda *vai* trabalhar. Foi mal. Eu aqui tomando uma breja e ela com o filho doente. Lindinha, vou mentalizar uma Coca Light com gelo e limão e bater um papo com a estátua de São Francisco de Assis da minha mãe pra você, tá? Muitas vibrações. Hãmmmmmm… :) Se precisar de mim, liga. De madrugada mesmo ;-)

Senhor, obrigado! Nem creio,

Senhor, obrigado! Nem creio, minha orientadora tava mansa, mansiiinha. Discuti os pontos que queria discutir, ela apontou as correções que eu tenho que fazer, mas não falou de prazos, não falou de cronogramas, não fez cara de se-você-não-me-entregar-isso-hoje-eu-vou-pessoalmente-arrancar-o-seu-fígado-com-as-minhas-unhas. Que bom! :) Acho que ela tá comçando a acerditar que eu vou dar conta do recado. Bom, até eu já tô acreditando! ;-)

Ai, caralho! Reunião às

Ai, caralho! Reunião às 14h com a minha orientadora. É o princípio do fim. Senhor, me acuda nessa hora de aflição! EU QUERO A MINHA MÃÃÃE!!!

Já esse é perfeito,

Já esse é perfeito, maravilhoso!

Instrucciones para cantar
Empiece por romper los espejos de su casa, deje caer los brazos, mire vagamente la pared, olvidese. Cante una sola nota, escuche por dentro. Si oye (pero esto ocurrirá mucho después) algo como un paisaje sumido en el miedo, con hogueras entre las piedras, con siluetas semidesnudas en cuclillas, creo que estará bien encaminado, y lo mismo si oye un río por donde bajan barcas pintadas de amarillo y negro, si oye un sabor pan, un tacto de dedos, una sombra de caballo. Después compre solfeos y un frac, y por favor no cante por la nariz y deje en paz a Schumann.

Gracias a Hugo Tovar por su colaboración

Esse semestre eu trabalhei

Esse semestre eu trabalhei em cima de alguns textos, em Expressão Vocal, e, dentre eles um texto de Julio Cortázar. Gostei muito. Fui pesquisar e achei esse texto (em castelhano) no Historia de cronopios y de famas.

Instrucciones para llorar
Instrucciones para llorar. Dejando de lado los motivos, atengámonos a la manera correcta de llorar, entendiendo por esto un llanto que no ingrese en el escándalo, ni que insulte a la sonrisa con su paralela y torpe semejanza. El llanto medio u ordinario consiste en una contracción general del rostro y un sonido espasmódico acompañado de lágrimas y mocos, estos últimos al final, pues el llanto se acaba en el momento en que uno se suena enérgicamente. Para llorar, dirija la imaginación hacia usted mismo, y si esto le resulta imposible por haber contraído el hábito de creer en el mundo exterior, piense en un pato cubierto de hormigas o en esos golfos del estrecho de Magallanes en los que no entra nadie, nunca. Llegado el llanto, se tapará con decoro el rostro usando ambas manos con la palma hacia adentro. Los niños llorarán con la manga del saco contra la cara, y de preferencia en un rincón del cuarto. Duración media del llanto, tres minutos.

É tão simples. Essa vale como instrução pra quem estiver com dificuldades em marejar os olhos. :”-)