Navegar. É preciso viver, não é? Preciso.
Eu tô PUTO dentro das minhas calças!!! Putífero da Silva! Puto comigo, puto com a vida e puto com…
Cansei de tentar entender, cansei! Eu não consigo, caralho! Não faz sentido! Falta alguma coisa. Nem tudo foi dito, nem eu consegui falar tudo. Por que isso me soa tão egoista? Por quê? Por quê? Egoísmo meu?
Ouço o Magnificat de Bach. Muito trompete, muito coro, muitas vozes, muito contraponto. Muitomuitomuitomuitomuito. Pra cima!
E por falar em pessoas, já há algum tempo descobri que sou apaixonado por elas. Por tudo que não é material nelas. Seus sentimentos, pensamentos, opiniões, devaneios. Vejo meu reflexo nas outras pessoas e tenho aprendido a observar cada vez com mais cuidado os detalhes. Adoro ver seus pensamentos tomarem forma, sua fisionomia delatando o que ainda não foi dito. Não é fácil, entretanto controlar a ansiedade. Tudo se resume ao fato de que você realmente só deveria saber de um pensamento alheio quando ele é dito e não quando é pensado, mas nem sempre isso ocorre.
Acontece que às vezes os pensamentos são mais fortes do que nossa vontade de guardá-los. Nossa voz nos entrega, nossa inflexão se altera e o questionamento alheio vem como uma flecha. Aí, meu caro, a sinceridade é inevitável e, a meu ver, aconselhável.
Mas e quando nos precipitamos? E quando nosso semblante denuncia não um pensamento, mas um turbilhão, indefinido, indecifrável, não verbalizável? E quando nos entregamos a um processo verborrágico na tentativa vã de exprimir o amorfo? Ou quando é o contrário e fugimos das palavras como se nelas não coubesse a dimensão do que sentimos e isso a diminuísse, amputasse.
Eu disse que sou um apaixonado por pessoas, não que sei me (des)apaixonar, nem como isso ocorre. Eu só sei falar.
Internal Server Error de cu é rola!!! EU QUERO MEUS ARQUIVOS DE VOLTA!
Sim, eu sou louco. Sim, eu berro com computadores. É melhor do que berrar com pessoas, né não? Digo, pras pessoas.
Muito bem, quem roubou meus arquivos? :-\
O convite tá quase pronto! lalalalalalaaa…
Uma curiosidade. Foi só minha avó morrer que começaram a nascer os bisnetos. E demoraram, viu? Acho que foi ela que andou mexendo uns pauzinhos lá em cima. ;)
Tava lendo o Carpe e me bateu uma saudade tão grande da minha avó materna. Gostava tanto da minha vozinha.
Minha vozinha não era uma grande cozinheira, costureira, até onde eu sei. Minha mãe é a quarta e última filha de um casamento tardio, portanto quando conheci minha avó ela já era bem velhinha. E o traço de senilidade que ela tinha mais forte era a memória. Imaginem uma pessoa com seus noventa anos que lotou completamente a sua memória. Era a minha vozinha. Todo mundo na família então já sabia, se passar pela vó e ela fizer aquela cara de “oi, tudo bem”, cumprimente, mesmo que seja a quinta vez. Eu já estava pagando meus pecados na Matemática faz tempo e toda vez que ela me via me perguntava como é que estava o estudo de piano. E dizia que gostava muito de estudar, mas que infelizmente ficou muito doentinha e teve que ir pro interior com a irmã e parou na quarta série… Ouvi essa história por anos a fio.
Engraçado, minha vó tinha uma veia meio poeta. Tem vários papéis, caderninhos escritos, com poemas, textinhos dela e eu vejo isso muito forte na minha mãe. Entretanto, para alguém que nasceu em 1905 e era muito carola, acho que ser escritora não foi uma hipótese que ela cogitou. Uma pena.
Eu não sou católico e acho ridícula a expressão católico não-praticante. É que nem dizer que eu sou um maratonista, mas não corro. :) Acredito em alguma coisa, deus, força, gênese, mas não na Igreja Católica. Mas minha avó era católica apostólica romana e, para sorte minha e dos meus irmãos, segundo meus primos mais velhos, ela já estava velhinha demais para pegar muito no nosso pé. Aprendi o Pai Nosso, a Ave Maria e… mais alguma coisa que eu já esqueci. Fui batizado e só, nada de primeira comunhão, crisma que minha vó era católica, já meus pais, nem tanto.
Entretanto minha vó tinha um traço cristão que me marcou durante toda a vida. Um traço, inclusive, que muito cristão de araque deveria ter. A família sempre foi pobre. Meu avô foi um camponês italiano que lutou na primeira guerra mundial — vai vendo —, acho que não tinha um ano quando ele morreu. O que ele veio fazer em São Paulo eu não sei? Minhas tias, todas professoras de primeiro ou segundo grau. Pergunta se algum dos filhos quis ser professor. Não obrigado. Mas minha avó dava o que tivesse na mesa, em pleno almoço de domingo, se alguém passasse na rua pedindo. Eu, segundo minha mãe, adorava, inclusive, bater papo com os pedintes. Sentava no muro e ficava falando enquanto eles comiam. Percebe-se que eu gosto de falar. :)
Certa feita minha avó veio passar uma tarde aqui e voltou preocupadíssima com a situação da família. De todo o almoço, tudo que ela registrou foram dois bolinhos de arroz que ela comeu antes e algumas uvas que ela comeu depois. Chegou azucrinando minhas tias, que precisavam fazer alguma coisa, que a situação na casa da Béco devia estar muito ruim porque só serviram pra ela dois bolinhos. LOL! Esse causo já faz parte do folclore familiar.
Já muito velhinha, minha avó passava algumas tardes aqui em casa que minhas tias tinham que ir trabalhar. E era eu, geralmente, quem ia passear com ela. Por passear entenda uma volta no quarteirão que levava pelo menos meia hora. Mas era um horário em que eu podia conversar com ela, repetir as mesmas respostas, ouvir as mesmas histórias e olhar para aquele rosto de cabelos branquinhos, para aquela pequena menina velha, aquela santinha pequenina ali do meu lado. Tenho fé de que, se Deus existe, ela tá sentada ao seu lado. E é bom que ele tenha fé de que, se ela não está, vai ouvir poucas e boas quando minha hora chegar. Ah vai… eu vou pro inferno, mas vai.
Sinto muita saudade da minha vozinha. Vejo ela nas minhas tias, mas sobetudo na minha mãe. E quando rezo, é pra ela que peço ajuda. Tenho certeza de que ela me ouve.
Aviso para os devidos fins que a presença dos mundiços é o-bri-ga-tó-ria na Festa do Pirulito*, evento de extrema importância social e, por que não, sexual, da noite paulistana que realizar-se-á à noite de sábado, dia 27 de abril, na Pensão Maravalhas.
Os ausentes serão punidos com vudus e xingamentos pra lá de infantis. :P
* O meu aniversário e o da Rê, porra! Tenho que explicar tudo…
E eu não sei o que me deu pra estar ouvindo o meu CD da Sarah Brightman (The Andrew Lloyd Weber Collection). Mentira, eu sei muito bem, é saudade mesmo. :P Depois desse eu engato o Fantasma da Ópera e aí eu me acabo cantando The Music Of The Night que, aliás, tá meio esquecida no fundo do meu repertório.
Cheguei em casa hoje e recebi a melhor notícia: minha irmã foi selecionada pra fazer coadjuvante no comercial do iBest e figurante no comercial do Trident. Não é ótimo?
Coisa chique!!! ;)
Cajuína
(texto: Caetano Veloso)
Existirmos: a que será que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz não se nos ilumina
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina
Mas antes… eu tô aqui sorrindo com a felicidade da Rê que quase não cabe em si pois acabou de ganhar um fogão novo da gente. :)
Ah, Rê… não custava nada a gente dar essa força. E a tua cara de felicidade vale muito mais. :-*
Nessas horas, principalmente, que eu queria um teleporte. Certas coisas têm que ser vistas ao vivo!
Cansei. Vou ler naquela cama vazia que eu ganho mais.
Eu simplesmente não acredito que atacaram o ovo de Páscoa que eu ganhei enquanto eu tava em Campinas. Mataram bem mais da metade do bichinho. Depois eu me irrito e o grosso sou eu. Pra putaquepariu, antes que eu me esqueça. :P Minha mãe quase não come doce, minha irmã não faria isso. Quem sobra? Quem? Quem? A Assombração!!! A criança mais velha da casa. Só pode ser karma.
De vez em quando me vem uma raiva tamanha de telefone ocupado e celular desligado… geralmente quando eles se combinam.
Hoje eu não cantei, eu berrei. AFE! Como berrei! Música de câmara, canto, ópera estúdio, quase virei os pulmões do avesso. :P Eu cantando uma ária cheia de notinha corrida — às quase 6 da tarde — e a professora, ao piano, puxando o andamento, a louca. E depois ainda se espantam com o tamanho da minha língua. :P
*HAHAHAHHAHAHA* Meu deus… isso deve fazer um mal pra coluna! ;)
Tem certas coisas que eu leio nesse mundo — e não devia — e me abstenho de comentar. Na realidade, porque não sei o que dizer.
Eu não conhecia esse violoncelista, nunca tinha ouvido ele tocar. Não achei aquela coisa toda, não. É musical, sim, expressivo, mas não um virtuose como as pessoas esperavam que fosse quem segura um Stradivarius. Mas é um senhor de quase 70 anos, acho. Resta saber se já foi ou não um grande violoncelista.
Entretanto, o trabalho que ele vem desenvolvendo, este sim, merece louvores. Ele vem, já há mais de década, promovendo a música ibero-americana para violoncelo. Fez estréias mundiais de dezenas de peças e contribuiu para colocar alguns compositores contemporâneos no cenário musical que é tão restrito e viciado no repertório romântico e anterior.
Agora… um Stradivarius ainda é um Stradivarius. E que som! Faz o meu cello parecer um armário embutido.
O que nós temos aqui é uma jogada de marketing genial! Eu fiquei com vontade de comprar aquele livro, ler a história daquele instrumento — extremamente bem conservado para um instrumento de 281 anos, segundo ele —, conhecer todos os seus donos, todos os “causos”. Mas 40 paus é meio foda. :P
*** UPDATE: Eu não entendo LHUFAS de Stradivarius! ***
E agora na hora do almoço eu vou é nadar!!! :P TCHIBUM! TCHIBUM! Tá um pusta Sol! :)
Hora de brincar de layout novo.
Hoje tem um programa pra lá de cultural aqui nessa UNICAMP. Habemus um Stradivarius por essas praias. :) NÃO! Inferrrno… não é um violino, é um violoncelo! :P Fique você sabendo, pequeno gafanhoto (Xambs ©), que Antonio Stradivarius, luthier mundialmente famoso por seus violinos, também construiu violoncelos.
“O violoncelista mexicano Carlos Prieto utiliza seu famoso violoncelo, o Piatti, que Antonio Stradivarius realizou em 1720 (Cremona, Itália) aos 76 anos, sendo um dos 3 violoncelos encontrados em sua oficina após seu falecimento em 1737. Esse violoncelo resultou um dos melhores da longa vida de Stradivarius. Foi copnhecido como The Red Stradivarius enquanto esteve na Irlanda e na Inglaterra entre 1818 e 1900. Pouco depois de 1900, chamou-se Piatti por ter sido Alfredo Piatti, proeminente violoncelista italiano, quem o possuiu de 1867 a 1901.
(…)
Carlos Prieto promoveu o enriquecimento do repertório para violoncelo de forma considerável. Desde 1980 estreou mais de 60 obras (20 concertos para violoncelo e orquestra), de destacados compositores latino-americanos e espanhóis.”
Ou seja, vou ter que faltar em algumas (várias) aulas hoje. :)
Detalhe, o fulano aí é formado em Engenharia e Economia pelo Instituto Tecnológico de Massachussets (EUA), o vulgo MIT, que o nomeou, em 1993, membro do seu Conselho Assessor de Música e Teatro. Agora ele tá lançando um livro As Aventuras de um violoncelo, onde o protagonista é, nada mais, nada menos que o cello.
Vai se foder! :P
E eu quase senti frio essa noite! :) O inferno campineiro começa a dar indícios do começo de um ligeiro processo inicial de arrefecimento. Já não era sem tempo!
ARRE! Hoje eu não fiz nada intelectualmente produtivo. Nada, niente, rien! O puro vagabundo. Vagabundo, não, que eu dei ensaio da orquestra, estudei um pouco de canto — pouquinho — e corri. AFE! Corri demais! E, que saber? Foi ótimo! Corri no fim da tarde, em volta do lago, um por do Sol ma-ra-vi-lho-so! Escarlate. Dei uma malhadinha básica e corri mais uma volta. Tomei uma chuverada e fui embora. Tá ótimo! Se eu não tenho cabeça pra exercitar os neurônios, bora gastar energia, cantar, suar. Ninguém me segura.
Ô inferrrno! Por que raios eu bebo? :-\
Obrigado, senhor, por me fazer resistente a ressacas, pelo menos, já que… deixa pra lá.
Muito, muito, MUITO foda. Espero MESMO que deus esteja vendo.
Da série eu preciso disso para viver, EU QUERO ESSE CD!!! E ESSE!!! E ESSE!!! E, POR DEUS, ESSE!!!
Aliás, qualquer um desses. ;)
Natalie Dessay é a bola da vez. Um perfeito exemplo do típico soprano ligeiro, tão presente no repertório francês. Uma voz absolutamente leve, macia, com agudos brilhantes e superagudos impressionantes. Stravinsky e Saint-Säens, por exemplo, escreveram peças onde essas vozes representam o canto de um rouxinol.
Inferno Astral de Cu é Rola!!!!!!!!!!!!!!
É dada a largada no meu inferno astral! Em grande estilo. Que bosta. :( Um mês disso?
EI! Por falar nisso, iniciem a contagem regressiva, pipou! Falta hoje um mísero mês para o meu aniversário! Viva eu, viva tu, viva o rabo do tatu! :)
Surto psicótico-consumista-musical
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAARGH!!! Eu PRECISO desse CD para viver! Socorro!!!
Se por acaso eu desaparecer, sumir sem deixar rastros aqui em Campinas, não culpem o tráfico de drogas, tampouco suspeitem de que se trata de crime político. A culpa é das formigas. ESSA é a maior organização que assola Campinas. :P Porra! Elas quase levam meu lanche embora e já tão quase aprendendo a usar o micro!
Não! Não! NÃÃÃÃÃÃÃÃÃO!!!
Pára o mundo que eu quero descer. Chegar em casa e pegar o povo ouvindo Je t’aime é demais pra minha cabeça. É muito, mas MUITO brega! LOL! :P
Impressionante! Hoje eu tô um espetáculo! Um ser humano ISO9002 como bem disse Renata Croft — menina, é o próprio tu, quem fez esse desenho? — Eu tô com selo de qualidade e tudo o mais. :) Uma coisa.
Fiz quase tudo o que tinha que fazer hoje e mais um pouco. Gravei dois CDs, estudei canto, estudei regência, dei um jeito nas cadeiras da Orquestra de Cordas Dedilhadas que tavam uma zona — “cadeira” e “estante” designam o lugar específico do músico dentro da formação orquestral —, li uma ária nova pra Ópera Estúdio e ainda CORRI! É, caro internauta, corri cum mais, malhei, suei a camisa.
A gente vê que o mundo vai acabar logo, logo. Vou já, já preparar um Requiem. :P
Hoje vou dormir quase feliz… quase feliz porque vou dormir sozinho, né, fazer o quê? ;)
Agora… em se tratando de um sonho de consumo como este e de uma abastada alma caridosa, faço muito gosto. ;)
Mas o que eu queria mesmo é um MP3 player ou uma câmera digital. Ah, como queria! ;)
Daqui a pouquinho mais de um mês, mais precisamente dia 3 de maio, é meu aniversário. Eu ADORO meu aniversário, não sei ainda como é que vou comemorar, mas já aviso a todos que quero presentes! Vejam bem, eu não disse que quero que me comprem presentes. É uma questão conceitual. Virem-se! :)
Ah, sim… Feliz Páscoa pra todo mundo. Não faz muito sentido pra mim, mas Feliz Páscoa mesmo assim.
Pensando bem, essa história de ressurreição, renascimento, transmutação faz um bom sentido, sim — olha a Fênix de novo na jogada. Claro que eu estou me apropriando do mito como bem entendo, mas Feliz Renascimento para todos! :)
Vocês viram que eu mudei a trilha? É, mudei, por motivos óbvios. Tava na hora também, mas ficou meio grande, não quis cortar. Depois eu vejo o que eu faço e dou mais informações.
Ai que saudade da Renata, meu deus!
Nessa bagunça toda que foi minha semana não acompanhei sua metamorfose. Metamorfose de cu é rola, na realidade, que ela sempre esteve toda ali, doce, meiga e fofa, só que em forma de taturana. Mas agora ela tá se descobrindo doce, meiga e fofa e eu perdi o casulo se abrindo. Quando cheguei já se via uma borboleta treinando suas asas. E isso é muito lindo.
SOCORRO!!! *HAHAHAHAHAHHAHAHA*
A Didi tá me atacando, não creio! :)
PS: Em cinco minutos ela subiu na pia do banheiro (???) e derrubou tudo.
PIXEL!!! Quer fazer o favor de cuidar da tua irmã?!!!
PUTAQUEPARIU! QUE SUSTO!!!
Chego eu aqui na Zeldolândia, um calor do cão, arranco a roupa — claro —, subo, fecho o portão da escada, fecho o quarto do Gábis, abro o escritório e chamo os bebês. Pixel aparece, me cheira e vai fazer bagunça no banheiro. Cadê Didi? Deve estar dormindo. Claro, o escritório está um caos, caneta e lápis pra todo o lado, papéis no chão, etc. Ligo o micro, coloco uma música, recolho as canetas. Cadê a Didi? Desco bebo água, roubo uma maçã da geladeira, pego um CD, subo. CADÊ A DIDI? Olho embaixo do sofá, dentro da gaiola, em cima da mesa. CADÊ A DIDI? Olho no quarto, abro as gavetas, vasculho o armário. CADÊ A DIDI??? Entro no quarto do Gábis, reviro o amrário do corredor, ai caralho, verifico o portão, vasculho a sala, olho a cozinha, olho na garagem — ai, meu deus, essa fresta no portão! — olho no jardim, corro pro quintal, subo pro banheiro, desço pra cozinha, subo pro quarto, olho na varanda, entro no escritório… Didi tá me olhando debaixo do monitor.
UUUUUUUUUUUUUFA!!! Você não tava aí sua peste! Onde você se meteu? Inferrrno! Eu aqui desesperado, tava quase ligando pra tua mãe!
Didi nem pisca.
*HAHAHAHAHAHHAHAHA*
Zel pede, nóis faiz. E viva o MP3!
Agora , do alfaGAMAbetiZADO do Carlinhos Brown eu gosto mesmo é da batida da QuixaBEIRA. :)
A sua mãe já fez doce de banana pro mês inteiro? A minha fez, a louca. Acho que é a terceira semana que eu volto de Campinas e ainda tem doce na geladeira.
Eitaeitaeita… essa história de ficar brincando de editor-musical-pro-condurso-dos-outros comeu todo o meu tempo. Eu nem li direito os blogs dos amigos que eu costumo le diariamente. Daí fico sem saber o que anda acontecendo. Não gosto disso. Mas resolvo isso hoje à tarde sem falta!
Formigas são seres diabéticos e onipresentes que gostam de mortadela. Pelo menos as de Campinas.
Larguei expostos em cima da pia um pedaço de chocolate e algumas fatias de mortadela. Pareceu aquele desenho do Pato Donald (acho que era com ele). Em questão de minutos elas já tinham um estratégia de abordagem e conquista da mortadela, plano de contingência e, provavelmente, já organizavam uma embaixada. Entretanto, nem chegaram perto do chocolate. Coisa estranha…
Como é que elas acham essas coisas tão rápido?!