Sabadabadá

Sabadabadá, sabadabadá
Eu sei que Sábadobadá, sabadabadá
Eu sei que sabadabadá, sabadabadá
Eu sei que … ;)

Só mais uma, vai?

Só mais uma, vai?

A uma mulher amada
(Safo)

Ditosa que ao teu lado só por ti suspiro!
Quem goza o prazer de te escutar,
quem vê, às vezes, teu doce sorriso.
Nem os deuses felizes o podem igualar.

Sinto um fogo sutil correr de veia em veia
por minha carne, ó suave bem-querida,
e no transporte doce que a minha alma enleia
eu sinto asperamente a voz emudecida.

Uma nuvem confusa me enevoa o olhar.
Não ouço mais. Eu caio num langor supremo;
E pálida e perdida e febril e sem ar,
um frêmito me abala… eu quase morro … eu tremo.

(de “Clássicos do erotismo, vol. 2”)

Só piora

Só piora (melhora). LOL!

Objeto de amor
(Adélia Prado)

De tal ordem é e tão precioso
o que devo dizer-lhes
que não posso guardá-lo
sem a sensação de um roubo:
cu é lindo!
Fazei o que puderdes com esta dádiva.
Quanto a mim dou graças
pelo que agora sei
e, mais que perdôo, eu amo.

Não

Não! O melhor é encontrar um autor com o nome de Bráulio Tavares escrevendo poesia erótica (que se chama Poema da buceta cabeluda). Coisa fina… *HAHAHHAHAHAHHA*

Culpa do Marcelo que coloca link. Daí eu leio, oras!

Frio? Que frio?

Eu tava até com um friozinho… mas daí eu li esse poema que peguei aqui. AFE! Passou…

Araras versáteis
(Hilda Hilst)

Araras versáteis. Prato de anêmonas.
O efebo passou entre as meninas trêfegas.
O rombudo bastão luzia na mornura das calças e do dia.
Ela abriu as coxas de esmalte, louça e umedecida laca
E vergastou a cona com minúsculo açoite.
O moço ajoelhou-se esfuçando-lhe os meios
E uma língua de agulha, de fogo, de molusco
Empapou-se de mel nos refolhos robustos.
Ela gritava um êxtase de gosmas e de lírios
Quando no instante alguém
Numa manobra ágil de jovem marinheiro
Arrancou do efebo as luzidias calças
Suspendeu-lhe o traseiro e aaaaaiiiii…
E gozaram os três entre os pios dos pássaros
Das araras versáteis e das meninas trêfegas.

Que loucura, meu deus… ;)

Beijo

Eu tenho que deixar aqui meu beijo pra Domi e pro Allan, do S.O.T.P, que de tão longe chegam aqui tão perto. :-*

munchkiss (69k image)

Trilha sonora

Trilha sonora para uma breve musculação caseira: Madonna :)

“What are you looking at?”
(…)
“Come on, vogue. Let your body move to the music…
Hey, hey, hey… go with the flow…”

Vamos lá, que eu não tô muito original hoje. :)

Nunca raspei a sobrancelha
Já raspei a cabeça
Já pintei o cabelo de laranja
Nunca de louro
Já aparei os pelos pubianos (tá, pentelhos mesmo)
Já acampei
Já fiz mergulho livre
Nunca fiz mergulho autônomo
Já mergulhei com um grupo de autônomos, eu no peito
Nunca tomei glicose na veia
Já apareci na televisão
Já fui no Bambalalão (como era bom!)
Já cantei na televisão (com coral infantil, várias vezes)
Já gravei dois discos (com o mesmo coral)
Já participei de um terceiro
Já gravei uns poucos jingles (não sei se foram ao ar)
Nunca saí do Brasil
Nunca usei drogas
Nunca saí em Escola de Samba
Já fui o primeiro da turma
Já ganhei alguma coisa em sorteio ou bingo
Já tirei uma nota zero (não entreguei trabalho)
Nunca fotografei como “modelo” para uma campanha publicitária
Já tive bichos (e tenho)
Já dirigi bêbado, mas não bati
Já bati sóbrio
Já rodei na estrada (absolutamente sóbrio, acordado e na reta)
Já bati a cabeça e desmaiei (foi a única vez)
Já comi comida tailandesa
Já fui roubado
Nunca voei de asa delta (droga!)
Nunca pulei de bungee-jump (idem!)
Nunca andei de helicóptero
Nunca fui pra um spa
Já transei na praia
Já nadei pelado no mar (e na piscina, e no rio, e na cachoeira)
Já tive trabalhos premiados
Já andei de trem
Já fiz xixi em banheiro de boteco de última categoria
Já esqueci datas importantes
Nunca fui ao show do Menudo
Já ronquei em uma palestra (eu acho)
Nunca fiz aula de dança de salão
Já fiz Tai-Chi
Já larguei um curso (Matemática Aplicada)
Nunca fui à Região Norte
Já sofri por amor
Mas nunca me arrependi de amar ninguém
Já subi numa árvore de amora (e num eucalipto, e numa jabuticabeira, e em pinheiro, e etc.)
Já vi golfinho no mar (e tartaruga)
Nunca fui no programa do Chacrinha
Já fiz xixi no jardim de uma casa estranha
Nunca visitei a Europa
Já cantei em uma ópera (La Traviata, no papel do Barão)
Já fiz teatro
Já toquei flauta doce
Já toquei piano
Já beijei um desconhecido
Já beijei uma desconhecida
Nunca pulei de pára-quedas
Nunca vi uma pirâmide
Já fui à uma reserva indígena
Nunca fui à Nova Iorque
Já andei a cavalo
Já passei por uma cobra e nem vi
Já passei por uma cobra e vi
Já peguei um bicho-preguiça
Já vi sagüi no meu colégio
Já andei em um elefante

Horóscopo

Meu horóscopo hoje tá de dar medo, credo! Só faltava vir com vírus. :P

Gongo

Esse gongo dá uma vontade de dar uma marretada… vontade de pensar nuns efeitos sonoros interativos…

Aliás, isso deve ser um tam-tam (sem afinação definida).

Trabalho

Eu só fico sabendo das coisas porque vou atrás. Me informar que é bom, nicas!

Uma palavra sobre assuntos trabalhísticos: fodeu!

E o pior é que eu não posso fazer nada a essa hora da noite — se é que vou poder fazer alguma coisa, tenho o discernimento mas não me é dado o poder —, tô com a cabeça quente e só me resta esperar.

Acho que é a primeira vez que eu vou dizer isso aqui com todas as letras; parece bobeira, mas dado quem eu sou, não é: tudo o que eu queria agora era um cafuné, um colo e o abraço de alguém que fizesse o mundo parar de girar. Alguém que me tirasse da realidade. Alguém pra quem eu pudesse ligar agora, ou me ligasse, neste exato momento, só pra ouvir a voz. Alguém que se esquecesse por alguns minutos de si pra pensar em mim, coisa que eu faço com freqüência. Agora eu quero.

Mais teste

Essas porcarias de testes viciam, mas forçam a amizade. Esse aqui por exemplo deu que eu sou o Rei. Prarribademoi??? Pera lá! Vocês tão falando com um músico — cantor e regente — de talento, sim, mas que tem dois pés bem plantados no chão. Eu sou uma criança! Tô galgando os meus degraus, ok, mas NINGUÉM com 26 anos é rei de porra nenhuma, musicalmente falando. Tem muuuito chão pela frente. Tô muito mais pra Príncipe.

Which Royalty Are You? Find out! By Nishi.

Alfajor

Olha, eu tentei! Juro que tentei! Depois do abuso que foi minha sexta e meu sábado, gastronomicamente falando, tava passando a minha semaninha super light. Correndo, comendo frutas, tomando vitamina. Até ontem que o povo resolveu ir comer no… a-ham… GORDÃO eu tive o desplante de pedir um sanduíche de queijo fresco com frango desfiado e alface picada num pão de cebola — que, aliás, estava delicioso.

Daí chega a minha amiga, na melhor das intenções, e me dá um alfajor ma-ra-vi-lho-so! Não podia fazer essa desfeita, né não? ;)

Cabeça

Mas eu tô mesmo é com a cabeça em São Paulo. Pensamentos positivos… hammmmmmmmmmmm.

Surrealidades

(Sur)realidades da (sur)realeza — taí, gostei. :)

Eu tô aqui, matando aula de regência, veja bem, porque preciso cuidar de assuntos de trabalho (propostas, pepinos, contratos, meus zóvo!) e quem é que pousa no micro ao meu lado? O puro Hermes, meu amigo de pés e temperamento alados. :)

Surreal é ficar trocando recados via blog, icq e risadas com a pessoa ao lado. Será que ele sabe o quanto isso é geek? :P

No meio de tanta abobrinha vou ter que revisar essa proposta.

Frio

Essa noite fui obrigado a me cobrir. Impressionante, o verão aqui começa a dar seus primeiros sinais de declínio! Já não era sem tempo. :P O que pode significar que Sampa City deve estar adquirindo um clima temperado. OK.

Agora a gente sai do estágio “são 9h da manhã e eu já tô suado, caralho!” pro estágio “já são 8h e parece que não há força no mundo que me tire dessa cama” com uma pitada de “bem que podia ter um cobertor de orelha aqui”.

Eu não sou uma pessoa que goste do Verão ou goste do Inverno. Gosto dos dois, de sua alternância, das estações, com suas cores, luzes e cheiros característicos. Calor demais cansa, frio também. Mas certas coisas não cansam, não. É o caso da praia, da piscina, do chocolate quente e do cobertor de orelha. ;) Mas pra alguns desses a gente não conta com a garantia sazonal. Droga!

Hoof and Horn

Tá, tá… mas voltando ao que é realmente relevante nesse momento.

Hoof And Horn
(Moving Breath)

Hoof and horn, hoof and horn,
All that dies shall be reborn.
Corn and grain, corn and grain,
All that falls shall rise again

Adivinha onde eu peguei.

Gay test

Depois de tudo o que eu disse ia achar é estranho se desse outra coisa. Peguei , que pegou acolá, que eu sei lá de onde veio. :)

You are Yourself!


Gay, straight. These words mean very little to you. You are yourself and that’s all you need to know. You fall in love with the same gender, but you believe that isn’t all there is to you. Your lack of “traditional” gay pride is interpreted by many queers as internal homophobia, but in truth you just want to be your true self. Not just gay.

Take the what kind of fag are you quiz by PsychosisX!

Carinho

A melhor coisa é receber carinho assim, gratuito, de quem você (ainda) nem conhece, no momento em que menos espera. :) Obrigado, Allan. Obrigado mesmo. Coisa boa, viu?

Tchaikovsky

Tchaikovsky também? EITA! Piotr Ilyitch Tchaikovsky nasceu também no dia 7 de maio, no ano de 1840.

Esse mês de Maio é realmente um espetáculo, né não, Balla? Falaí, Nor!

Aniversário de Brahms

Pára! P�?RA TUDO!!!

Eu não sabia que hoje é aniversário de Brahms! Brahms é taurino! A gente vê que só podia ser coisa boa. :)

Johannes Brahms, compositor romântico, nasceu dia 7 de maio de 1833 em Hamburgo, Alemanha. Para muitos é tido como herdeiro do legado sinfônico de Beethoven. Embora tenha composto apenas 4 sinfonias, nelas é possível observar um domínio brilhante de forma e harmonia. Isso sem falar da música de câmara, música coral e vocal.

Só que agora não vai dar pra desenvolver o assunto. Uma pena. Depois eu escervo. :)

Fotos

Momento fotos-recebidas-por-email

Na falta do que fazer (tô sem sala pra estudar, bosta) vamos dedicar algumas fotos. :)

Essa aqui pra mim que eu quero um gatinho desses. Ô mudeus!


Essa pra Teca, claro.


Essa pra Zel. Não dá vontade de apertar e apertar até matar? ;)


E esse urso com cara (aliás, bunda) de cachaceiro pós-balada eu dedico… (eu não vou resistir) pro Carpe! Como se eu pudesse falar alguma coisa…

Depois eu apago esse sombreado horrível que tá aí.

Vamos lá

Vamos lá, pausa pra divagar…

* Ônibus com o pneu furado no meio da estrada pela manhã. Mais de uma hora de atraso. OK.
* O ensaio da Orquestra foi muito bom. Tá començando a valer a pena. :)
* Eu quero ir pra casa. Não, pra Sampa, não tô tendo saco de ficar em Campinas.
* Problemas trabalhísticos. Lá vem merda… pouco que eu possa fazer.
* O estudo que eu tinha que fazer é mais difícil do que eu pensava. Onrron! Fodeu.
* Corri. Malhei. Banhei.
* Fome. Quero ir embora.
* Tenho que estudar cello ainda.
* O QUE É QUE ESSA PORRA DESSA BANDA T�? FAZENDO ENSAIANDO DE PORTA ABERTA, CARALHO?!
* Conta de telefone lá nos píncaros: alguém vai morrer por causa disso.

E a gente vai levando, e a gente vai lenvando essa vida. :) E o pior (melhor) é que eu tô calmo. Bem disposto… mas tô com fome. :P

fim de noite

Deixa eu sair daqui que eu ainda tenho várias coisinhas pra arrumar e essa semana vai ser do cão. Dificilmente eu apareço antes de quarta à noite, mas nunca se sabe. Fica aí um beijo meio bufo (achei no Xambs). Mas um beijo é sempre um beijo. E fica também um poema da Hilda Hilst que eu achei por acaso. Porque eu gostei demais dele.


Que canto há de cantar o que perdura?
A sombra, o sonho, o labirinto, o caos
A vertigem de ser, a asa, o grito.
Que mitos, meu amor, entre os lençóis:
O que tu pensas gozo é tão finito
E o que pensas amor é muito mais.
Como cobrir-te de pássaros e plumas
E ao mesmo tempo te dizer adeus
Porque imperfeito és carne e perecível

E o que eu desejo é luz e imaterial.

Que canto há de cantar o indefinível?
O toque sem tocar, o olhar sem ver
A alma, amor, entrelaçada dos indescritíveis.
Como te amar, sem nunca merecer?

(Da Noite – 1992)
(Do Desejo – Campinas, SP: Pontes, 1992.)

Teste

LOL! Ó, minha mãe caiu na gargalhada, mas não soube me responder se ela concorda com o teste ou não.

Hein? Ah, sim, ela sabe. Tá cansada de saber. :)

Lindas

Hohoho… Olha aqui as mulheres mais bonitas que eu tenho do meu lado. Tá, ok, são minha irmã e minha sobrinha… mas deixa eu me gabar, né? :)

Ma-Ga (40k image)

Gay-o-meter

*HAHAHAHAHA* Peguei esse teste no site do Smile Amarelo e ele tá acusando que eu sou 40% gay: “You may act straight male, but I bet your mother always knew you’d grow up to be a gay guy!” ONRRON! LOL! :) Taí, deixa eu perguntar o que minha mãe acha disso.

Cinema furado

Mané foi? Nem eu! :P Quer dizer fui, mas Teca se atrasou por causa do onibus e, de repente, uma fila imensa surgiu do nada. Coisa de cinco minutos. Paciência, fica pra semana que vem.

Mas é sempre bom encontrar aqueles olhos com brilho de estrela’. É uma paz, um carinho, uma sintonia que não dá pra explicar. :) Nem carece.

Cinema

Voilà! Vamos eu e Teca — pelo menos — assistir Abril Despedaçado, às 18h no Unibanco ou no Arteplex. :)

Livros maravilhosos

Eu esqueci de comentar que ganhei dois livros ma-ra-vi-lho-sos de duas amigas muitíssimo queridas. Da Zel ganhei um livro da Taschen, do Max Ernst. Lindo! Eu gosto muito das artes visuais, mas conheço muito pouco de artes plásticas, no caso. Portanto, o presente foi muito mais do que acertado. :)

“Gui, eu tenho o péssimo costume de dar de presente não o que as pessoas querem ganhar, mas o que eu gostaria de ganhar. Acho que isso é ma tentativa de compartilhar com aqueles que eu amo os meus gostos, os meus amores. Espero poder passar pra você muito do que eu amo, do que pra mim é caro. E eu te amo muito, viu? Nunca suma! Um beijo, Zel 03/Maio/02.”

Bingo! Vou ler e olhar ele todinho!

O outro eu ganhei da melhor amiga que eu tive na USP, a Fernanda. Chama-se A Orquestra Sinfônica — sua História e seus Instrumentos. Não é nenhum tratado, mas tem muita referência e é absolutamente lindo! Com muitas fotos que, se eu conseguir digitalizar sem arrebentá-lo, vão fazer parte desse layout. O prefácio é do Maestro Yeruham Scharovsky, diretor artístico e regente titular da Orquestra Sinfônica Brasileira.

“O concerto esá prestes a começar. Como regente, aguardo na parte posterior do palco o sinal do diretor de cena para minha entrada. Sinto, ao mesmo tempo, ansiedade, tensão e emoção.

Ansiedade pelo momento tào especial e tão esperado. Tensão or saber se conseguirei, mais uma vez, enfrentar com êxito todas as dificuldades implícitas na extensa e complexa partitura a ser executada, da qual guardo na memória todos os detalhes, como um tesouro valioso. Emoção pela possibilidade de expressar todo o meu sentimento mais profundo e íntimo durante essa hora e meia de “confissão”.

Da porta em que estou, a orquestra, sob intensa iluminação, parece uma figura quase mágica, ilusória. O público de centenas de pessoas pode ser visto através das auréolas de luz como uma infinidade de silhuetas anônimas, também elas aguardando o momento de se manifestar.

Enfim chega a hora: “por favor, Maestro”, diz o diretor de cena, indicando o caminho ao pódio do regente, e repetindo, como tantas outras vezes no passado: “bom concerto”. Atravesso o palco e, em um instante, todos os oitenta músicos da orquestra se levantam, honrando minha chegada com o tradicional ato de reverência. O público — as silhuetas de outrora — irrompe em calorosos aplausos de boas-vindas.

Nesse momento, observo ao meu redor e vejo oitenta músicos excelentes. Oitenta profissionais escolhidos cuidadosamente entre dezenas de postulantes. Oitenta mestres, cada um deles representando um mundo musical pleno de sabedoria e profundidade. Oitenta indivíduos com concepções artísticas próprias e definidas, mas que, durante uma hora e meia, se unirão a mim para criarmos, juntos, uma concepção artística única, uniforme e representativa.

Mais maravilhoso ainda é saber que essa criação, pelo fato de ser viva, é também dinâmica, mutável, imprevisível e, às vezes, surpreendente. É isso que faz do concerto ao vivo ua vivência especial, atraente, intrigante, uma experiência quase mística. A diferença entre as criações pré-concebidas (gravações ou vídeos) — nas quais, por melhor que seja o resultado, não existe o fator “aqui e agora” — e um conerto ao vivo é justamente essa experiência irrepetível.

Martin Buber escreveu: “Cada pessoa, no momento em que nasce, é uma criação absolutamente nova e original; não tem, e nunca terá, similares ou semelhantes.” Faço minhas estas palavras em relação a um concerto.

Cheguei ao pódio. Reverenciei o público. O concerto vai começar.”

Cinema

Taí, vou ver Abril Despedaçado, no Arteplex ou no Unibanco, às ou às 18h ou às 20h. Ah, vá? Pelo menos o filme eu decidi. ;) Bó?

Domingo

Esse domingo eu preciso estudar, mas eu queria TANTO sair um pouco, tomar um sorvete, pegar um cinema (queria assistir O Pornógrafo, quem sabe, ou Abril Despedaçado), arejar, sabe? Alguém se habilita, assim, à tardinha? Uma coisa sem cara de aniversário.

Aniversário família

Ô, coisa boa… a casa cheia, família saindo pelas janelas, a criançada da nova geração fazendo graça. Bolo de vó de chocolate com café, óbvio (que sobrou, alguém quer um pedaço?), manjar, quitutes, quitutes, quitutes… bem se vê que a pessoa não nasceu pra ser faquir.

Mas deu, cansei. Festa, pizza e reunião familiar. Três comemorações: antes, durante e depois do aniversário é pra ninguém botar defeito. :) Melhor que isso… nem sei (mas consigo imaginar). Vinte e seis anos inaugurados em grande estilo.

Alheio

Eu tô meio alheio hoje, não sei o que acontece. É como se eu tivesse em câmera lenta com o mundo.

Under Pressure
(David Bowie, Queen)

Pressure pushing down on me
Pressing down on you no man ask for
Under pressure that brings a building down
Splits a family in two
Puts people on streets
That’s okay
It’s the terror of knowing
What the world is about
Watching some good friends
Screaming ‘Let me out’
Pray tomorrow gets me higher
Pressure on people people on streets
Okay
Chippin’ around – kick my brains around the floor
These are the days it never rains but it pours
People on streets
People on streets
It’s the terror of knowing
What this world is about
Watching some good friends
Screaming ‘Let me out’
Pray tomorrow – gets me higher higher high
Pressure on people people on streets
Turned away from it all like a blind man
Sat on a fence but it don’t work
Keep coming up with love but it’s so slashed and torn
Why? Why? Why?
Love love love love love
Insanity laughs under pressure we’re breaking
Can’t we give ourselves one more chance?
Why can’t we give love that one more chance?
Why can’t we give love give love give love give love
give love give love give love give love give love
‘Cause love’s such an old fashioned word
And love dares you to care for
The people on the (People on streets) edge of the night
And loves (People on streets) dares you to change our way of
Caring about ourselves
This is our last dance
This is our last dance
This is ourselves
Under pressure
Under pressure
Pressure

Lavar louça

Pratos, copos e talheres depois: eu ODEIO lavar louça, credo! :P Louça devia ser auto-limpante, ou comestível.

Louca

E a louca da minha professora mem mandou essa. Adorei! :)


“Você pode correr mas não pode se esconder!”

Diálogo

Lula encarnando o psicopata da caneta e desenhando em cada centímetro quadrado da tolha de papel da mesa. Enquanto isso as pessoas se divertiam com sua caneta-caveira-lango-lango-que-acende. Eu, meio alto, observando:

Eu: Como é que você consegue fazer os traços soltos e juntar tudo no desenho?
Lula, impassível: Como é que você sabe que nota tá cantando?

Corretamente… :)

Dedinha

EITA! Que bom, a Dedinha passou no vestibular da UFRJ pra (ARGH!) direito. Parabéns, lindinha! :)

Claxx

Clarice também me mandou um cartão, coisa mais fofa.


Lindinha, quando a gente enfim se encontrar, pode escrever: E foram tantos beijos loucos/Tantos gritos roucos como não se ouvia mais.

Ana também me deu um cartão, mas foi pelo ICQ e eu não consigo pegar de novo. :-\

O melhor aniversário

Foi um aniversário chique, um aniversário romântico, um aniversário sensual. O melhor aniversário (de coco) de São Paulo. :)

Mas veja lá, a gente não tem que passar pelo tal de inferno astral? Então, pra equilibrar eu acho que tinha que existir, por exemplo, um nirvana astral, tinha não? Onde tudo fosse belo, desse certo, você não sofresse, não tivesse angústias, amasse e fosse amado, simplesmente. Eu quero, fui uma boa criança. Me dá?

Post do Gábis

Gábis escreveu um post ontem, mas eu tenho que ler de novo porque o bichinho é bem pungente, com a classe que só ele tem. Eu não consigo, nem tenho o discernimento necessário. Falta-me vivência, acho.

Revisão

Bom, vamos começar revisando o que eu escrevi ontem pra ver se não escrevi besteira. :)

Enquanto isso o pão no forninho elétrico carbonizou. :P

Pergunta

A pergunta que não quer calar: qual foi a Carol que me ligou que não foi a Cagol, hein?

Chega

E chega, né? Já deu! Deu nada, amanhã tem mais: aniversário III — a família.

O genuíno bolo de chocolate. hohoho… e carne louca, e berinjela fatiada, e patê de gorgonzola, e torrad’alho e… fodeu! ;)

Mais momento

Mais.

Cagol, beeeeebe, cão!!! , cabeluda mais linda das praias cearenses, espero que você esteja melhor. Zi-nha-zo-na, eu vou arrancar as tua zoreia, sua feladaputa! QUER FAZER O FAVOR DE APARECER, CAZZO?! Balla, obrigado pelo telefonema, musamô. :)

Alexei, tu vai morrê, desgraçado! APARECE!!!

Hermes e Caçador, cêis nem me ligaram, seus corno! :P

Mau, meu xará tá melhor?

Dri, estudou?