Romeu e Julieta

Vou ao teatro mais tarde, ver Romeu e Julieta. Só que não consegui reservar ingressos suficientes, então respeitei a ordem das respostas. Sorry, Nor, fica pra semana que vem, ok?

Bazar

Então, ontem foi um diazinho compriiido. Bom demais, tirando o fato de eu quase não ter dormido, passado a noite na gandaia, acordado cedo pois o dever me chamava, tal e coisa, coisa e tal.

Encarnei o pedreiro-eletricista e fui pra Zel. :) E fura, e põe, e tira, e sobe, e desce, e solta, e prende, e senta e não levanta mais. :)

Descobri que sou um motoqueiro nato! Só que a Zel não quis me vender a motoca. É muito fácil dirigir aquilo! AMEI! :) Só que levar gente na garupa, naquela motoca, com chuva, não. Né, Teca? Não bom, ela é muito pequena.

Do bazar mesmo, peguei umas coisinhas poucas. Me diverti mais do que comprei.

Dormi ali mesmo no carro da , não sei como — tu quer fazer o favor de dirigir direito, caralho? —, no ombro alheio. Será que eu babei (Baba, baby…)? Espero que não. Ah, mas era só o que faltava pra eu me entregar ao sono: um ombro fofo. ;) Puf! Apaguei.

Lembrete

Lembrete para um cérebro sonolento:

Não, animal! Você não deve mexer com facas logo que acorda! Principalmente quando dorme por onze horas seguidas. Seu dedão está ótimo do jeito que está, grudado na mão. :P Qual é o seu itento? Criar um novo sistema numérico de base 9?

Notícia triste

É de repente que interrompo meus pensamentos. Uma notícia triste, muito triste. Uma distância triste. Um silêncio triste. Minha triste inutilidade.

Domi, vinha para casa pensando no presente que escolhi pra ti no bazar. Um livro. Escolhi por causa de um poema e ia esperar que você viesse para entregá-lo, mas agora não posso. Mando uma parte, a parte escolhida, como uma parte de mim.

É um poema de Rimbaud com tradução de Augusto de Campos.

L’Éternité

Elle est retrouvée.
Quoi? — L’Éternité.
C’est la mer allée
Avec le soleil.

Ame sentinelle,
Murmurons l’aveu
De la nuit su nulle
Et du jour en feu.

Des humains suffrages,
Des communs élans,
Là tu te dégages
Et voles selon.

Puisque de vous seules,
Braises de satin,
Le Devoir s’exhale
Sans qu’on dise: enfin.

Là pas d’espérance,
Nul orietur.
Science avec patience,
Le supplice est sûr.

Elle est retrouvée.
Quoi? — L’Éternité.
C’est la mer allée
Avec le soleil.

                  Mai 1872

A Eternidade

De novo me invade.
Quem? — A Eternidade.
É o mar que se vai
Com o sol que cai.

Alma sentinela,
Ensina-me o jogo
Da noite que gela
E do dia em fogo.

Das lides humanas,
Das palmas e vaias,
Já te desenganas
E no ar te espraias.

De outra nenhuma,
Brasas de cetim,
O Dever se esfuma
Sem dizer: enfim.

Lá não há esperança
E não há futuro.
Ciência e paciência,
Suplício seguro.

De novo me invade.
Quem? — A Eternidade.
É o mar que se vai
Com o sol que cai.

                  Maio 1872

Dancei loucamente

Dancei. Ponto. Loucamente. Ponto. E só. Ponto.

Mentira. Me diverti horrores. Principalmente com a louca da Teca, pra lá de Marraquesh, caçando descaradamente. Só que não pra ela, PRA NÓS — eu, Ber e Carpe — e soltando pérolas do tipo: “Oi! Eu tenho um amigo lindo, gostoso, inteligente e cheiroso que eu tenho certeza que é o seu tipo, você vai adorá-lo!”

Rapaz… tava engraçado. :) Mas quer saber? Teca, continua assim: vai que uma hora dá certo. ;)

Nessa brincadeira algo inusitado aconteceu: catalisei um encontro de alguém que precisava muito de luz com alguém — ela, claro — que tinha e recebeu muita luz pra dar. Acho que, como ela, fui um agente. Só que, ao contrário dela, não tinha nada pra dizer. Apenas vi — impossível não ver, meu olhar foi sugado, várias vezes — e apontei. No meio da multidão, não sei como, nem por que razão. Razão?

Barraca?

E eu não sei se amanhã vai rolar realmente uma barraca de massagem no bazar da Zel. Mas eu vou estar lá, os óleos aromáticos vão estar lá… nunca fui de negar massagem.

Agora, quanto à bararaca de beijo… well… tudo depende da clientela, não é mesmo? ;)

Gotta search!

Para você! Exclusivamente para você, cidadão curioso e futriquento, que perambula pelos meus dizeres, uma nova opção de diversão! Já nos arquivos o fantástico Procurator Tabajara!

Devidamente mal configurado e detonando com o meu layout que eu tô sem saco. :P

Bookmarks

Ai… alguém se habilita a colocar todos os meus bookmarks na seção de links? Pregui…

Pra der feliz

HA! Ó o povo fazendo arte — era isso, né Domi? Tu também não explica. :P Só vi agora que ontem já tava apagando.

Isso é obra da Mi, não é? Só podia… ;) Tô com saudade, viu? Precisamos tirar mais fotos como aquela! :)

Me lembrei agora dos esquecidos Odeio e Adoro — esse foi idéia óbvia minha, em contraponto ao primeiro — do Mundissa. Ainda tão por lá. :)

Visitas inesperadas

Rapaz! Visitas inesperadas passeando por esse blog nessa noite chuvosa. :) Pessoas no presente de um passado meu. Que coisa louca!

Não entendeu nada, né? Nem poderia…

Humpf!

Humpf! Bertinho — o sujo —, que é uma pessoa nascida sem qualquer sombra de senso prático ou planejamento, saiu falando pra todo mundo que amanhã a gente vai na Level, sem esperar que eu confirmasse antes.

Muito bem, queridão! Agora, VOCÊ liga pra todo mundo e avisa que a gente NÃO VAI pra Level porque ela NÃO ABRE ÀS SEXTAS. Por que, eu não faço a mínima idéia.

Tô vendo outro lugar…

Boa notícia

Tequinha me ligou dando uma notícia tão boa, mas tão boa que eu não posso evitar o surto de alegria! Por ela que eu amo muitomuitomuito. Parabéns, lindinha! ;-*

Gosto de sorrir

Eu gosto mesmo é de sorrir, viu? ;-D

Tava comentando: acho que é algo que ocorre de dentro pra fora. Eu rio, às vezes sem saber por que mesmo. Não me preocupa nem um pouco se estou no meio da rua, se as pessoas vão pensar que eu sou louco. O riso vem, sem culpa ou pressa e se pendura nas orelhas. Acho que felicidade não deve ser escondida.

Acho que é esse exercício que torna fácil o sorriso cordial, o dizer “bom dia”, o brilho gentil nos olhos. Por que você também não tenta? Faça disso uma campanha offblog.

Gentileza

Estava eu lendo o que ele andou escrevendo hoje e concordo, em gênero, número e grau. Tá na hora desse mundo exercitar um pouco de civilidade.

Enquanto lia fui me medindo e lembrando de cenas pelas quais eu passei. Já cansei de ceder lugares em ônibus e metrô, de bom grado. Não jogo lixo no chão. Em qualquer estabelecimento, loja ou barraquinha que chego não sonego bom dia, sorriso, por favor ou obrigado. Sei que isso é da minha personalidade, que sou solícito no mais das vezes, mas sei também que tive os exemplos certos na minha infância. Tive a grande sorte de ter uma mãe — e tias e primos — atenta a esses detalhes e atenta a si mesma. Pois não basta dizer, tem que fazer.

Entretanto, o que me foi mais vivo foram as cenas. Você já recebeu elogios em uma lotérica? Eu já, simplesmente porque sorri ao dizer bom dia. Só e então somente isso. A senhora da catraca do bandejão, por onde passam milhares de pessoas diariamente, te conhece pelo nome? A mim sim, pelo mesmo motivo. E a funcionária da limpeza? Pois é. E a segurança do banco? E o cobrador do ônibus? E salva-vidas da piscina? E o vigia? Não os conheço todos pelo nome, nem eles a mim, mas todos conhecem a minha figura. Culpa de um sorriso cordial.

Não tenho nenhum tipo de deficiência, mas às vezes tenho vontade de chutar as pessoas na minha frente pelo desrespeito. Uso o metrô de São Paulo toda a semana, quando chego de Campinas. E chego carregado, com bolsa, mochila e um violoncelo a tiracolo. Invariavelmente tenho que usar o meu próprio corpo — e uso, ah se uso! — pra proteger meu instrumento e abrir passagem por entre a horda de bárbaros, digo, pessoas que não se importam se tem alguém querendo descer do trem ou não. Elas simplesmente vêm como uma onda pra cima de você. Pra que, raios, servem aqueles adesivos na porta? Enfeite? Não! Aquilo quer dizer: trafegue pela direita, animal! (esse é por minha conta, claro)

Sei lá também porque eu tô falando disso — deve ser porque cheguei hoje. É que essas coisas me revoltam. Sou capaz de ser tão doce quanto truculento. Com a diferença de que não gosto, não me sinto bem sendo truculento.

Ah, é como ele disse: não custa nada, cidadão.

Reinauguração

Vocês já viram reinauguração de centro acadêmico com bexiga, guaraná e bolo de morango? Nem eu, mas que tá bom, isso tá. :)

Pois é, centro acadêmico das artes é isso. Mooooorram de inveja… ;)

Sem noção

Vocês não tem noção! Eu e Ber — o sujo — vamos sair sexta à noite. Zel também, a priori — ó lá, hein bi, é pra se acabar!

Eu não sei quem tá mais assanhado, eu ou ele, mas a noite paulistana nunca mais será a mesma. *HUAHUAHUAHUAHUAHUA* >;-)

Allegro

Para todos os efeitos eu diria que sou uma pessoa de andamento allegro, sabe como é? Allegro ma non presto! ;)

Tá. Talvez preste um pouquinho… >;-)

Na pia

pia.jpg

Pra falar bem a verdade, em vez de barraca eu tava pensando mesmo é numa pia. Uma coisa assim, disso aqui pra mais! Com gêneros variáveis.

O resto do pacote também seria interessante: beijo + massagem + XXX + …
Mas o último + eu não tô pensando muito nele, não. Sabe o que é? Eu me dei conta que cansei de sofrer. Não sei bem como aconteceu — sei quando. Muita coisa ainda não mudou, mas ISSO mudou. Talvez precisasse, mas pronto, já foi! Dado que eu tenho um número finito de batimentos cardíacos pela frente, nada melhor do que usá-los bem. Quando for a hora, sei bem onde eles estão guardados.

Barraquinha

E o pior é que o verbo comprar não anda muito freqüente no meu vocabulário. Também não tenho muita coisa — se é que há algo — pra vender num bazar.

UIA!!! Eu podia montar uma barraquinha de massagens! *HAHAHAHAHAHAHA*
Dez minutinhos, promoção! Ei, Nor! O que você acha? ;)

Bazar

Pipou! (lá vamos nós de novo)

Desta vez é certeza — a menos que apareça alguma dúvida ;) —, o Bazar da Zel será neste sábado próximo, dia 31/08, às 16h, na futura ex-casa dela. O endereço é Rua Castro Alves, 907, Aclimação.

Quem quiser ir, vá! Para comprar, vender ou bater papo e se despedir da casinha tão conhecida de tantas festas (a minha, inclusive).

Tô podendo

Ah, mas eu tô que tô! :) Dei de cara com uma amiga minha que eu vejo pouco e ela tacou logo na minha cara, sem dó nem piedade: “Menino! Como você tá lindo!”

Resultado: um rubor incontrolável, um sorriso auricular no meu melhor estilo — inebriante, não sei como é que ocorre — e passos tão lépidos que nem a comida do bandejão foi capaz de me manter no chão. ^_^

Ah, o que eu posso dizer? Keep coming… ;)

Sacanagem

*hihihihihihihihi*

Rapaz, eu ia fazer uma sacanagem tão legal aqui… mas fiquei com dó. Pode?

Ah, eu sei que pode… Que bosta! :) Pena que eu não sou um tiquinho só mais mauzinho. >;-) Essa vai passar, tá, cão?

Protetor labial

Protetor labial sabor menta: se não é pra gente ficar lambendo os beiços porque eles fazem esse troço com sabor de bala? :P

Carnaval

Vou pra Recife! Vou pra Olinda demais! Ê, carnaval! Raquel me convidou, eu vou!
Só não sei como ainda…

Coisa pouca. Eu só tenho que ir pra Brasília, Manaus, Fortaleza e Recife. Bobagem. Nada que um assalto a banco não resolva. Quem foi que acabou com o mecenato, hein?

Corações

Dos olhos alheios,
simplesmente A-DO-RO
minha cumplicidade.

Meu coração sorri
com toda essa
felicidade. ;)

Mas as asas agora eu passo, ok? Também sou filho de deus.

Flores

“As flores de plástico não morrem.”

Ah, é?!!! Tu sabe que eu te adoro, né? Muito. Mas flores, nem uma maria-sem-vergonha roubada em canteiro de praça!!!

Ô consideração… ARGH!!! :(

Irmão coruja

Sou irmão coruja! Inveterado e assumido! E não havia nada e ninguém mais bonito, vivo e vibrante do que minha irmã, minha caçulinha Marina, minha criança de cachinhos e olhos cor de mel tocando djembé por aquelas ruas. Não havia grupo mais dançante do que o Oriashè. Não havia coração de compasso mais feliz que o meu. =) Ela é linda! Tão linda! Tão forte! Tão viva! Ela é tão eu! Eu sou tão ela!

Muita gente

Muita gente. Gente demais! Um congestionamento sem rodas naquela Vila Madalena essa tarde. Mas gostei. :) Explico.

Domingo de Sol

Várias coisinhas. Pouco tempo. Vários pequenos posts porque é assim que eu quero curtir o meu proto-pseudo-pilequinho, pois a cerveja não deu nem pro cheiro — ainda bem que amanhã é segunda. Cada post é um retrato.

Reformas

Pequenas reformas no blog. Fiz um puxadinho pra uma seção de links que entrará em fase de engorda, ali em Linkania — palavra roubada, mas com amor, do meu querido Tips.

Ali onde estava “Acolá”, mais não há. Foi abduzida para a Linkania, sofreu pequenas mudanças e outras ainda por vir. Por quê? Porque isso aqui sou eu e acolá não é, nem poderia. Acolá são os outros e minha visão sobre eles, ambos mutáveis.

Então tá, então. Deixa eu voltar pros estudos senão não vou poder ir pra feira da Vila Madalena, logo mais — onrron! :)

PS: É uma boa maneira também de deixar alguns bookmarks à mão.

Fotos!

Fotos, fotos e mais fotos!

A louca da Rê-pirulita colocou link para várias fotos. Da nossa festa, de outras festas, de várias. Deliciosas, espirituosas, carinhosas, amorosas, libidinosas, incestuosas, espalhafatosas. Ou seja, maravilhosas. Pura e doce memória.
Inclusive o mico de eu pintando o cabelo de laranja. Que delírio! ;P

Festa de família

Festa de família: a maneira mais rápida de se atingir o peso para abate!

Pelo menos na minha família, onde qualquer piloto de fogão é absolutamente incapaz de passar sem, pelo menos uma torta (ou de frango, ou de palmito, ou de camarão, ou qualquer combinação das anteriores); uma quantidade insana de antepastos que incluem patês (bem) variados, folhas verdes, cenourinhas, quatro tipos de pães, carne louca e tabule. E pra consagrar tudo isso um bolo de morangos que é prova irrefutável da existência de uma força maior no firmamento que me ama profundamente — além de querer me ver que nem a lua cheia ali no firmamento.

E se bebe, viu?

Eu tô quebrado e buchudo. Dei aula de canto de manhã, passei a tarde na casa da Zel, com ela e com o Ed, botando o carinho em dia e dando uma mão com a bagunça e tô chegando agora… rolando.

Cupido

“A felicidade é como uma pluma
que o vento vai levando pelo ar…”

Simplesmente porque certos assuntos às vezes precisam de uma… digamos… regência especial. N’est pas, mes coeurs? ;)

E por falar nisso

E por falar em jogate myself, eu tô super tentando, mas essas noites não tão virando, inferno! Assim não dá! Que tal programas que visem — entre outras coisas, tá bom — o se dar bem do cidadão aqui? Vou abrir temporada de caça desse jeito. ;)

Caiçara loves Ber

I want to jogate myself, mas a minha gata tá willing to jogate herself em cima do Bertinho. É impressionante! *HAHAHAHAHAHAHA* O coitado tem alergia a pelo de gato mas ela não tá nem aí, se joga — literalmente pula — do chão em cima dele, desesperada. É paixão pura! E é a única pessoa com quem ela faz isso assim tão loucamente. Só vendo. :)

Tentativa de cinema

E por falar em be happy, ontem eu tentei, DE NOVO, ira na tal mostra de cinema italiano no Centro Cultural São Paulo. Teca e Weno já tavam lá me esperando.

Só que acabaram-se os ingressos, o povo que tava na fila ficou irritado — ô povo estressado, depois o arrochadinho-da-estrela sou eu :P — e eu tava tão na paz, zero paciência pra discussão, que deixei os dois no cinema e fui pra casa da Zel brincar com os babies, assaltar a geladeira dela, e deixar um pouquinho do meu amor pelos cantos. Preparando a morada para o retorno de minha irmã.

Voltei a tempo de tomar um chocolate quente — aquilo é um néctar dos deuses! — e conversar muito com os dois. Pronto, olha só: precisa mais? Precisa. Escoltei Teca até a Vila Madalena e conversamos mais um tantão.

Tava uma situação engraçada. Os dois tricotando, desfiando os seus rosários e completando os pensamentos um do outro. Eu, particularmente, usando todas as palavras pelas quais ela rodeava. Pura sintonia. Sob alguns aspectos a semelhança é assustadora. Tu sabe, né lindinha, o que eu acho? Conte comigo. :-*

Don’t worry, be happy!

Gábis, meu arcanjo, eu tô alegrinho, sim. :) Embora eu não saiba direito como, nem porquê. É simplesmente um fato. Eu tô leve. E o sol há de brilhar sim e muito! Porque eu quero. ;) Let it shine! Let me shine! ^_^

Don’t Worry, Be Happy
(Bobby McFerrin)

Here’s a little song I wrote
You might want to sing it note for note
Don’t worry, be happy
In every life we have some trouble
When you worry you make it double
Don’t worry, be happy
Don’t worry, be happy now

Don’t worry
Be happy
Don’t worry, be happy

Ain’t got no place to lay your head
Somebody came and took your bed
Don’t worry, be happy
The landlord say your rent is late
He may have to litigate
Don’t worry, be happy
Look at me, I’m happy

Give you my phone number
When you worry, call me, I make you happy

Ain’t got no cash, ain’t got no style
Ain’t got no gal to make you smile
But don’t worry, be happy
‘Cause when you worry, your face will frown
And that will bring everyody down
So don’t worry, be happy
Don’t worry, be happy now

Now there, is this song I wrote
I hope you learned it note for note
Like good little children
Don’t worry, be happy
Listen to what I say
In your life expect some trouble
When you worry you make it double
Don’t worry, be happy, be happy now

Suei frio

Suei frio agora. Que meda! Por instantes pensei que a base de dados desse blog inteirinha tivesse ido pro espaço quando eu vi outra instalação do Movable Type no Mundissa. Ainda bem que eu conto com colegas — no mais das vezes ;P — inteligentes.

Eu acho sinceramente que isso é um sinal do além que diz: uuuuuh… você já fez backup hoje?