Acordei e logo peguei 3 pedras que me enchiam bem a mão — senti-lhes o peso. Respirei fundo… Com leveza, em cada uma escrevi “delicadeza”, “gentileza” e “compaixão” e as pus no chão do jardim, onde é o seu lugar.
Navegar. É preciso viver, não é? Preciso.
enfim, te achei novamente.
o gui, bravo fígaro, que acompanhou minhas leituras de adolescência na rede, lá pelas beiras de 2002.
dia desses, relendo diários, encontrei um trechinho de poema que pesquei dos teus escritos.
bom te ver de novo.
te linkei no meu blog.
não demore a postar. setembro de 2011 é muito longe.
grande abraço!