2 Replies to “Noturna”

  1. A Zel fez uma coletânea de histórias de como as pessoas conheceram o blog dela. Acho que conheço seu blog há mais de sete anos e até hoje visito diariamente. Sou incondicionalmente sua fã.
    Beijos
    Encontrei esta em seus arquivos. Que linda! Os anteriores a 2008 não consigo abrir.

    Como se fosse saudade,
    tirei o pó dos dias
    e dei brilho no sorriso
    para lembrar de você.

    Limpei as janelas dos olhos,
    troquei os lençóis da memória,
    afofei o abraço;
    até as plantas dos pés reguei.

    Agora só falta te ver

  2. Olá, Ana.

    Fico feliz e até um pouco envaidecido que você goste tanto do blog! Hoje, não escrevo mais com a mesma freqüência que antes — o que, por um lado, é bom; escrevo menos bobagem —, mas gosto de tê-lo ali, pra registrar qualquer momento, seja ele vivido, pensado ou sentido.

    Esse poema eu escrevi pra uma amiga que eu não via há séculos. Gosto muito dele também.

    Eu não sei o que acontece com os arquivos… Eles estão lá. Se eu estou “logado”, consigo ver todos (pela página mesmo, não pela administração do blog), mas se não estou (assim como todo o resto da internet), não. Confesso que tenho um pouco de preguiça de ficar fuçando pra descobrir qual é o problema, mas uma hora dessas eu descubro.

    Beijo!

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