Mantra para a semana: não… não… não… não… não… não… não… não… e não!
Fim de semana
Ok, eu sei que isso não é hora de eu estar aqui, mas amanhã não dá. Este foi o melhor fim de semana de coco de São Paulo! Alegria, festa, conversa, encontro, reencontros. Tudo em hiiiiiigh velocity! Eu fico encantado quando conheço alguém que consegue me ler e principalmente sacar a putaria no meu olhar. ;) Mas amanhã é dia de chibata e eu tenho que colocar minha vida em dia. Logo!
Pensando bem, faltou gente no meu fim de semana. Assim, de cara, óbvio: Zel, Marcelo, Ed e… Gábis. Meu arcanjo. Mas sábado que vem tem bazar na casa da Zel e eu vou lá.
O que eu preciso mesmo — além de toda uma história de reprogramação — é dar uns beijos na boca, pra variar, que a saudade aqui tá louca! O zinco tá pelas orelhas e a pele chega a estar elétrica. Como diria Docinho, I want to jogate myself!
Fim de noite
E acabou que dei um cano federal em Balla e Matt — cadê teu blog, menino? Eles queriam porque queriam que todo mundo desabasse lá pra casa de Ballinha, mas não havia a menor condição psicomotora para tal.
Levei, do verbo despejar, Lica, Lula e Paulo — o irmão, coitado, que permanecia em pé graças à sua disciplina militar, já que articular linguagem tava difícil ;) — pra casa e tomei o caminho da roça com o dia raiando, os pássaros cantando e a cabeça pescando. Fui acordar às 14h com minha mãe me chamando pra almoçar. Reeeeecorde!
Almoço de dia dos pais, macarronada-família, criança feliz. Mas é já que eu saio pra ver o povo de novo. Depois são dois que vão pro Rio, uma que vai pra Fortaleza e eu que morro de saudade.
Eu tava bonzinho
Domi, fala aí, ontem eu tava bonzinho, vai? ;) O bode passou. E eu concordo, estou sendo bem cuidado. Por mais pessoas, inclusive.
Dancei demais
Dancei demais! Dancei até me acabar. :) ARRE, como foi bom! Só faltou mesmo uns beijos na boca, mas nem tudo é perfeito, né Lica? ;) Várias bocas a priori beijáveis, mas não que isso fosse aconselhável. Enfim… vamos aos fatos.
Eu sabia que essa história de passar na pizzaria só pra me encontrar com o povo não ia prestar. Claro que eu comi! Ô, pizza boa!
Teca estava mais que linda, estava radiante em seu poderoso vestido vermelho e seu cabelão, bem a la Jessica Rabbit — lembram do desenho? Mas eu não consegui falar isso pra ela, não. Eu só consegui dizer que ela tava é muito gostosa mesmo. ;P PARABÉNS! PARABÉNS! PARABÉNS! :-* Que eu tava que não me agüentava mais de saudade! Ainda não agüento… sobraram uns litros aqui ainda.
Lula tava uma figura com sua camisa indiana e seu sapato vermelho. O puro style! ;) E feliz, que o sorriso tava que enganchava nas zoreia e os zoinho brlhava por trás da juba. PARABÉNS! PARABÉNS PARABÉNS! :-* Lullaby, tú é uma jóia rara.
Mas tanta felicidade não era pra menos, afinal de contas a melhor mullher (sic) tava lá, toda fogosa. ;P E digo mais, a melhor coisa conhecer Liquinha — esses cachinhos tresloucados — que só de sintonia a gente já se entendeu um tanto. Mulher, não sei porque não te conheci antes! Vou demais te visitar lá na Fuxtia, pó dexá! A gente tem muito pra rir ainda.
Mensagem particular: mas é um caso de polícia mesmo, não é? A sorte — não minha ;), claro — é que eu não tô com vontade de ser preso… *HAHAHAHAHAHA*
Esse blog tem mãe
A Festa
Cartão-postal

A Erika, que lê esse humilde blog, me mandou um postal do Rio. Eu simplesmente adorei! :) É tudo que eu queria fazer agora, abraçar a Lua e beber da sua luz.
Preciso voltar ao Rio de Janeiro. Minha passagem por lá foi muito breve e mal aproveitada. Mas eu volto. Ah, se volto! ;) Amigos a rever, amigos a conhecer…
Tecnologia muderna
Menino… que tequinologia mais muderna! Enxertei meus posts desgarrados no lugar certinho. Que espetáculo…
Bom dia!
Bom dia, Flor do Dia! :)
“Muito melhor” não define claramente a mudança do meu estado de ânimo de ontem pra hoje. Acho mesmo — tomara — que tudo que eu precisava era dormir que nem gente.
Mas eu só estou aqui agora porque minha irmã tá atrasada. O dia vai ser a mil por hora. Deixei Domi e Ber nas cercanias da casa da Balla — não tinha nem acordado direito ainda —, voltei, tomei banho e tô saindo pro casamento da minha prima… em Arujá! Escuta, o que esse povo tem contra fazer casamento na sua própria cidade, hein?
Enfim… vou, festejo, volto, durmo, acordo, me ajeito e me despacho pro aniversário dos amigos de coco, Teca e Lula. Hoje ninguém me segura >;-], vocês não tão me entendendo…
Dia difícil
Deixa eu falar… tô difícil hoje, viu? Coitada da Domi que eu tô um péssimo anfitrião — desculpa viu, meu anjo, desculpa mesmo. Mais de metade da tarde dirigindo no trânsito bagunçou meu coreto. Quer dizer, não é só isso mas eu não sei explicar, só sei que daqui a pouco passa. Espero.
Ah… o máximo que eu posso dizer agora é desculpa, me deixa no meu tempo e não toca no assunto.
I’m back!
I’M BACK! I’M BACK! *SMACK* *SMACK* *SMACK*
Blog, doce blog. Ai que saudade! ;)
Bom, agora eu vou rosetar com a Domi, mas depois eu resgato os posts no estrangeiro pra guardar aqui também. Ai que bom! ^_^
Eu estou feliz!
Post-enxerto do SOTP
Sabe meu último post? Cancela! Amanheceu o dia, o céu está azul, o Sol brilha no firmamento. A vida é bela, sabe como é? ;)
Domi chegou ontem à noite. Muito abraço, muito beijo, muita sintonia. Encontramos com Lula e Lica, o melhor casal de coco aqui em São Paulo — até os nomes combinam, é impressionante —, ligamos pra Balla e fomos prum bar aí, sei lá onde, porque o primo dele ia tocar. Chegando, a surpresa: toda uma galera da Música Popular no local. O primo dele é do Comboio e eu conhecia todo mundo. Música da melhor qualidade, cerveja geladíssima — uma tulipa lindíssima de… er… brinde! — e uma criança feliz. ^_^
Tomamos uma sopa no Franz Café, deixamos Lica em casa, viemos eu e Domi embora e conversamos só até as 7h30 da manhã, quando eu declarei falência geral do sistema e desfaleci. Só não bati o recorde de shutdown mais rápido do oeste porque esse é dele, ninguém tasca. E por falar em cão, estamos todos mortos de saudade da criatura.
Eu estou feliz! =)
Abstinência
Post-enxerto do SOTP
AAARGH!!! Tô em crise de abstinência blóguica. :P E escrever no blog dos outros é que nem dormir fora de casa — sozinho, que fique claro —, não é a mesma coisa. Não tem o mesmo… teor. Eu fico guardando as coisas importantes pro blog oficial, sabe? Nada como o canto da gente. Enquanto isso, vou dando uma de bruxo por aqui. ;)
Tô vendo que eu vou passar o fim de semana nessa história. Em bom piracicabês: inferrrrrno!
Invasão
Post-enxerto do SOTP
Eu, na qualidade de sem-blog, já que nós esquecemos de pagar aquela porra de novo — não bastava ser mundiça, tinha que ser caloteiro também —, vim aqui dar uma invadida básica. :P Isso só pra dizer que ontem eu liguei pra Domi e descobri que tinha uma galera no Rio, tudo na casa da Meg. Tô injuriado de ficar nessa faculdade com esse dia lindo que tá fazendo, então, vou nadar. :) Fui!
Leitura atrasada
Eu não vou conseguir ler todos os blogs que eu deixei de ler durtante o festival é nunca, pelo visto. :P
E tem coisas que nunca mudam nessa universidade. Uma delas é o bandejão que me dá um sooooono… -_-
Logum Edé nasce de Oxum e Erinlé
Segundo os búzios, meus parceiros ideais são os metá-metás que são orixás duplos, formados por dois outros orixás. Sem saber, me envolvi com um e senti plenamente que a coisa é forte. Energeticamente deve ser uma coisa muito louca. Quem dera eu tivesse sabido disso antes porque topar com um Logum Edé (ou Gongobila), que é filho justamente de Oxóssi com Oxum, não podia ser fácil mesmo, só podia dar fogo. E aí eu me queimei, né? ;)
Logum Edé nasce de Oxum e Erinlé (Oxóssi)
Um dia Oxum Ipondá conheceu o caçador Erinlé
e por ele se apaixonou perdidamente.
Mas Erinlé não quis saber de Oxum.
Oxum não desistiu e procurou um babalaô.
Ele disse que Erinlé só se sentia atraído
pelas mulheres da floresta, nunca pelas do rio.
Oxum pagou o babalaô e arquitetou um plano:
embebeu seu corpo em mel e rolou pelo chã da mata.
Agora sim, disfarçada de mulher da mata,
procurou de novo o seu amor.
Erinlé se apaixonou por ela no momento em que a viu.
Um dia, esquecendo-se das palavras do adivinho,
Ipondá convidou Erinlé para um banho no rio.
Mas as folhas do disfarce se desprenderam.
Erinlé percebeu imediatamente como tinha sido enganado
e abandonou Oxum para sempre.
Foi-se embora sem olhar para trás.
Oxum estava grávida; deu à luz Logum Edé.
Logum Edé é metade Oxum, a metade rio,
e é metade Erinlé, a metade mato.
Suas metades nunca podem se encontrar
e ele habita num tempo o rio
e noutro habita o mato.
Com a ofá, arco e flecha que herdou do pai, ele caça.
No abebé, espelho que recebeu da mãe, ele se mira.
Filho de Oxóssi com Oxum
Isso aqui ainda vai dar muito pano pra manga… é tão legal fazer as conexões! Por mais que pareça fantasia, o trabalho mental por trás disso tudo me ajuda e, claro, um pedaço de mim encara isso com credulidade.
Já disse que fui jogar búzios, coisa que eu queria fazer já há um tempo. E fiz isso, sobretudo, por uma questão de autoconhecimento. Eu não me conheço. Energeticamente, digo. Hoje não sigo nenhum credo, exceto o meu particular, o qual não saberia delinear, mas o mitologia arquetípica do candomblé me fascina.
Descobri que sou filho de Oxóssi com Oxum. Na cabeça, Oxóssi, o caçador. Contestador, segundo Mãe Dango, tem dificuldade de seguir regras ou modelos com os quais não concorda. Detesta privações e não se conforma com a miséria. É impulsivo – jura? -, mas sabe conduzir e tem problemas quando acha que está sendo mal conduzido.
Oxum preside o amor e a fertilidade, é dona do ouro e da vaidade e senhora das águas doces. Oxum tem seu espelho. Amorosa, é dona do ventre. Oxum é bela e sedutora, gosta de viver bem. Ela encanta e seu (en)canto estimula e esquenta o coração das pessoas.
Mãe Dango foi categórica: no palco sou Oxum, na regência sou Oxóssi. Isso explica tanta coisa…
Búzios e Tarô
Joguei búzios e tarô num mesmo dia. Eu sei que pra muitas pessoas isso vai soar óbvio e comum e que de algumas outras eu vou ouvir o famoso “eu te disse”, mas… cacilda, tanta coisa faz sentido!
Beijo na bunda
É isso aí… beijo na bunda e até segunda! :P
Vai ser uma semana cheia… de coisas pra pensar, provavelmente. E, como eu me propus acertar os ponteiros, é tempo de pegar tudo o que ficou pra trás e tentar colocar no lugar. Isso inclui ler o que eu passei a ignorar — não por vontade, mas por necessidade — justamente pra não saber e, assim, não participar. Várias outras coisas, mas vamos deixar o barco andar.
Como ela disse, ir fundo nas coisas (ui! >;-]) é sempre bom.
“… Sento-me no negrume da noite da Lua Nova
com meus cães na encruzilhada,
para onde convergem três caminhos,
o lugar da escolha.
Todos os caminhos levam à encruzilhada
e todos são desejáveis,
mas apenas um você pode percorrer
apenas você pode escolher.
A escolha cria finais.
E todo início vem de um final na encruzilhada.
Qual você escolherá?
Qual Caminho percorrerá?
Qual?
Embora a escolha seja sua,
eis aqui um segredo que partilho com você:
O Caminho a escolher é adentrar o vazio
O Caminho a escolher é deixar morrer
O Caminho a escolher é voar livre…”
Fazendo arte
Em tempo… fazer arte nesse festival, que é bom, nada! Eu devia ser mais cara-de-pau… bah! A quem eu quero enganar?
O Festival — dos encontros
O Festival — dos encontros
Esse festival de canto foi estranho. Digo, era pra ser apenas um festival de canto. Eu lá, cantando, estudando, ensaiando e, claro, fazendo bagunça e, se possível, fazendo… arte — afinal de contas, pra que servem os festivais?
Mas foi mais, muito mais. Foi assim a última chamada, o terceiro sinal antes do show, uma convocação interna. Mais ou menos como se alguém aqui dentro dissesse: “Ei, sabe aquele monte de nó que você tá carregando desde o começo do ano? E desde antes? E antes ainda? Então, você vai começar a desatá-los.”
Será? E essa minha dicotomia cético-espiritual, como é que fica? Eu sei que disse que quero saber, mas como é que eu vou saber quando souber? Com que olhos eu vou enxergar.
Ouvi muita coisa nesse festival, de comentários técnicos — com esses eu sei lidar, sejam eles elogios ou críticas, foi pra isso que fui —, passando por impressões espirituais — motivos de apreensão, curiosidade e dúvida — e considerações estéticas, mais conhecidas como proto-cantadas — como bem disse Ber, eu fui a novidade.
Controlei o ego, dominei a vaidade, mas o espírito não se aqüieta. Eu acho que na realidade, não tenho escolha. Existe algo aqui a ser descoberto. Eu sinto isso. Eu sinto falta. Eu preciso ver, mas tenho medo de onde esteja o fundo disso tudo. Um medo tênue, mas ainda sim, um medo. O conhecimento traz responsabilidades.
O que será que os búzios vão falar?
Fim dos testes atômicos
Fim dos testes atômicos
Pois é, os testes atômicos acabaram mas o layout tá meio avariado ainda — e sabe lá deus até quando porque eu tô indo pra Campinas amanhã cedo.
Dei adeus ao Greymatter e tô usando o Movable Type. Só o fato de eu ter podido importar TODOS os meus posts do Blogger e do Greymatter em uma base de dados só já é um feito e tanto. Isso aqui tá muito, mas muito mais rápido. AFE!
É óbvio que as definições do GM não funcionam aqui e que coisas como espaçamento são misteriosamente diferentes. Ou seja, a diagramação tá um lixo. Não vou nem olhar muito…
Testes atômicos
ATENCÃO!!!
Blog sob testes atômicos. Mantenha distância até segunda ordem.
Taurino
Você acha que taurino é um ser teimoso, perfeccionista, meticuloso, curioso? Acha? Pois bem… é bem pior, viu? Adicione aí “auto-crítico”. :P
Mas o que rege essa bagunça é o fato de que eu preciso saber. Ponto. Eu preciso sentir. Eu preciso me conhecer.
E é por essas e por outras — muitas coisas acontecendo em vários níveis, desde o começo do ano — que eu vou jogar búzios amanhã. Ber vai me levar até Mãe Dango e eu tenho a sensação de que ela tá me esperando já há algum tempo.
Hoje, só de manhã
Hoje, só de manhã… cobertas quae sera tamen!
E por falar em Zel
E por falar em Zel… Ei! Joanina-pitbull do meu coração! Quando é que a gente vai ser ver, hein?
Saudade profunda
3h da madruga
3h da madruga, toca o celular. É a Domi, atendendo ao meu chamado. 2h depois retorno, debilitado, ao meu sono de beleza. Pergunta se deu pra gente conversar tudo o que tinha pra conversar. Deu nada! Resultado: tô só os pau hoje e essa chuvinha na janela tá uma tortura, mas se eu dormir vou trocar o dia pela noite.
Semana que vem ela tá aqui e a gente dá um jeito nisso. É muita coisa.
Coincidências
O Festival — dos presentes
Ganhei um quartzo rosa e um acróstico num papel de semelhantes. É a segunda vez que essa mensagem me chega esse ano e de pessoas diferentes que entraram ambas inesperadamente na minha vida. Sinais por todos os lados.
Ganhaste o dom
Único em si…
Instantes de pureza
Leve e solta ao vento e nas
Horas que não se cessam.
E agora? O que fazer com isso?
Rume em direção ao Sol
Mergulhe na escuridão
E nunca mais olhes para trás.
