Angra

Agora… Angra foi coisa séria. Foi coisa linda, (in)esperada, necessária. Entrei em contato com várias coisas, comigo mesmo, andei horrores — claro, andar na praia à noite, de dia, com chuva, com Sol é uma paixão — e pedi muito. Ao mar, aos céus, às águas e sei lá mais o quê!

Mas eu encontrei aspectos em mim, nos outros e reencontrei laços perdidos. Internos, externos, complexos. Impossível ser claro.

Algumas coisas clarearam e se definiram. Só que isso me cansou demais. Me alimentou e me exauriu. Me consumiu. Preciso rever meu brilho mais uma vez, preciso encontrar um relfexo fiel. Sou inexprimívelmente grato a todo o amor que recebi esse fim de semana, toda essa energia.

Deixe-me ir, preciso andar
Vou por aí a procurar…

Vou rir, espero. Vou digerir, vou repensar. E de novo, e de novo, e de novo e quanto for preciso.

E chega! Até breve que eu tenho uma vida inteira pra cuidar.

Que se dane

Ah, que se dane, Campinas! Vou me preocupar com isso quando eu acordar.

O feriado realmente me deixou com água na boca. Preciso conhecer o Rio — Domi, trata de arrumar esse joelho. Que os cariocas não me ouçam, mas ele é lindo! Aliás, cariuÓcas — marmota, marmota, marmota… De minha parte, comi muito bem, fiquei muito bem hospedado — Ana Maria, mil vezes obrigado — e não pude passear muito. Aliás, praticamente não fiz passeio algum, mas gastei tudo nos calçadões. Tá, tá, tá… “tu é atleta”, já sei! :P Discordo, mas já sei. Adoro bater perna, fazer o quê? O problema foi não conseguir combinar nada com ninguém. Não fui nem no Jardim Botânico, mas fui encher a lata na Lagoa.

Devo dizer que a Claudia é maravilhosa, linda, divertida, um amor.

E o Sam? Conheci-o, finalmente! Maravilhoso! A simpatia em pessoa, gente finíssima. Não sabia que era músico também, olha só…

E o Marco também, mas mal pude falar com ele…

Ah… eu quero voltaaaaaaar!

Feriado

Foi um feriado de muitos e poucos: muita coisa e pouco tempo. Principalmente agora que eu tenho que picar a mula pra Campinas. ZEEEEEEEEEEEEEERO vontade de acordar amanhã e ir pra lá. Se não fosse o fato de estarem por vir três recitais, um seminário, dois trabalhos, dois trabalhinhos, uma avaliação prática… um trio… ensaios… ai, senhor…

PS importante: Eu não tenho mais situação econômica. Zero! Niente! Nicas de pitibiriba! Pelo menos até julho, ou até segunda ordem, eu sou um ser humano sem vida de consumo.

Rio do Janeiro

Assim… uma rapidinha aqui do Rio, da casa de uma amiga, só pra dizer que eu tô vivo: sinixxxtro! ;P