
Esta é a patota do micro. Digam olá, crianças!
Primeiro o sapo. Ele não tem nome, mas tem função. A primeira é segurar o microfone em cima do monitor. A segunda tem a ver com as inscrições místicas nas suas costas, pra eu me lembrar que sapos não são coisas que devam ser engolidas.
Agora o gato. Ele também não tem nome. Minha irmã disse que ele é um gato vira-lata — ha… ha… ha… —, mas, olhando bem, eu acho que ele tá mais pra uma lata vira-gato — como vocês podem ver a infâmia é de família. O que importa é que eu salvei o bichano de três bestas selvagens e peludas de uma selva distante. Elas quase arrancaram o seu pezinho. Ô, coitado! Agora ele fica aqui em cima da mesa, brincando com o mouse — cara, eu me supero a cada parágrafo, um espetáculo!
E por último o touro. Ele é pequenininho, sorridente e animado — os bracinhos, ê! — mas não se iludam, vejam o tamanho dos chifres da criança! Ele é bom de cabeçadas. E também é narigudo — qualquer semelhança é mera coincidência. Na realidade, ele era um touro-ímã-de-geladeira, mas ficar o tempo todo grudado na geladeira é um perigo pra silhueta da pessoa, e ele se mudou pro computador também porque aqui é muito mais interessante; as pessoas lá eram muito frias — alguém me dê um tiro, rápido! O nome? Sim, ele tem nome. É Ferdinando, óbvio! ;)