Se me deixarem pisando em ovos, faço uma omelete.
Hoje tô mais pro tango que pra valsa; ou não danço.
Paredes
De quando eu grudei chiclete na cruz e fiz cócegas no pé de Cristo
Lua cheia. Eu aqui, simples, no meu canto, e você acha bonito, inconsciente, me acordar com sonhos calientes e impossíveis? Quer me ver engatinhando pelo teto?
Baldio
Não param nunca nem um segundo…
E fica a torre, sobre as velhas casas,
Fica cismando como é vasto o mundo!…
(Mário Quintana)
Como a nuvem que chove nos telhados, este é o meu tempo. Escorro por telhados que secam ao sol. Eu que já fui nuvem caí pelos seus telhados e me perdi, gota a gota. Agora recolho-me em baldes sem propósito. Carrego-me em pequenas poças portáteis.
Falta pouco agora, eu me vou. E você fica. Deixa, eu preciso ir. Eu preciso ter com o mar; mais água, eu viro onda. Preciso contar conchas. Talvez de tantas a minha. Quem sabe? Chover ao longe. Parto aos pingos para que você me deixe aos poucos, como um fim de chuva que se esconde atrás de raios de sol.
Dia após dia você vai se esquecer de mim. Como uma luz que falha então você começa a me perder. Como uma cor que desbota você não vai perceber o semitom com que me disfarço. E quando você menos esperar, uma brisa levemente quente no pescoço, quando você ouvir as notas de uma melodia antiga, um cheiro doce ou meio acre, um beijo particularmente longo, um dia diferente, você vai piscar e olhar em volta imaginando um déjà vu que num segundo surdo, talvez você nem note, não perceba e fique mudo, você nem vai saber como lembrar de mim.
A força que nunca seca

A senhora com a lata na cabeça
Equilíbrando a lata vesga
Mais do que o corpo dita
Que faz e equilíbrio cego
A lata não mostra
O corpo que entorta
Pra lata ficar reta
Pra cada braço uma força
De força não geme uma nota
A lata só cerca, não leva
A água na estrada morta
E a força nunca seca
Pra água que é tão pouca
Pra cada braço uma força
De força não geme uma nota
A lata só cerca, não leva
A água na estrada morta
E a força nunca seca
Pra água que é tão pouca
(Vanessa da Mata)
Mais champagne?
De quando em quando me aparece uma figurinha carimbada, e é sempre uma alegria o abraço ao vivo, o riso-chopp, o papo-aperitivo. Quando essa pessoa tem inteligência, sensibilidade, a transparência de quem afirma e sustenta e a fineza pouco dada à frescura, eu só faço brindar: “Pois não!” ;) Seja bem vindo, querido.
O festival
Do maravilhoso mundo lírico, com seus altos e baixos, mais altos que baixos, admito. Tirando a verba curta, um ou outro desarranjo e a inveja besta que algumas pessoas mais inseguras insistem em alimentar — e eu jurei prá mim mesmo que não iria entrar no cerne da questão, pois não é de merecimento; que culpa tenho eu se eu canto Puccini? —, eu diria que foi muito bom. Mas o melhor mesmo foi cantar todo dia, o dia todo. Não dar mole prá frio, prá chuva, prá bronca, prá nervosismo; sair estimulado. Cantar, cantar, cantar.
E as vozes. Festival serve prá você se encantar com as vozes dos colegas. Aquele que há dois anos era um projeto de tenor muito leve e hoje parece a única pessoa com direito legítimo de cantar Un’aura amorosa, de Mozart. Aquela, soprano ligeiro puríssimo, que nem voz direito ainda parece que tem, mas que cantou Willow song (de quem, meu deus?) com uma delicadeza de doer. Ou aquele barítono! Que voz era aquela? E o amigo que tá virando baixo? Menino, que tenor era aquele? De onde ele tirou uma voz tão inteira, de cima a baixo? Com quem ele estuda?
E na recíproca, ver os olhos de quem nos ouve rasos d’água é como se cantar Chant d’Amour (Bizet) fosse a maior de todas, a sua melhor declaração de amor.
Lar, doce lar
Arre, cheguei! Mas hoje, só amanhã…
Notícias do front
O Figaro informa, edição extraordinária: tá frio nesta porra de cidade; só chove!
A quem interessar possa ou quiser vir à Piracicaba, a programação é a que segue. Concertos dos alunos do IX Festival de Canto — alguns realmente muito bons — todas as noites, às 20h, na Escola de Música de Piracicaba “Maestro Ernst Mahle” (como assim não tem o endereço nessa porra de folder?). Sendo que o concerto de sexta, dia 23, é só de músicas brasileiras e o de sábado, dia 24, é o de encerramento. Domingo, dia 25, tem concerto (de sábado) comemorativo pelos 64 anos da cidade de �?guas de São Pedro, na Igreja Matriz Nossa Sra. Imaculada Conceição (também sem endereço! ê laiá…), às 11h da manhã. Socorro!
Cantei ontem, canto hoje e se deixarem canto até não poder mais. Bom, né?
[update: a EMP fica na Rua Santa Cruz, 1155. Centro, perto da rodoviária]
Adeus, amor, eu vou partir
For since to part your will is
O heavy tiding
Here is for me no biding
Yet once again
Ere that I part with you
Amaryllis, sweet, Adieu
(John Wilbye)
Partir, deixar ir: uma das minhas maiores dificuldades. Como é duro e de necessidade que o peito liberte para ser libertado; de viver guardando é que morremos prisioneiros. Doído. Talvez porque a partida já em si encerra a quebra, seu significado. Triste também porque é do amor… pobre coitado, o desejo de ser livre e o mesmo anseio de ser capturado.
+
Se alguém perguntar por mim, diz que eu fui cantar por aí, ali pelo Festival de Canto de Piracicaba, e volto já. Um beijo, um afago e até semana que vem.
Mas deixa uma flor na janela prá quando eu voltar. Adieu!
O despertar da Primavera
Vá ao teatro, mas não me chame que eu já tô lá! Assistir o mais novo trabalho de diração do amigo e companheiro de Madrigal, vulgo Zé, nosso barítono querido.
“O despertar da primavera”, às 21h, CCSP. Dez mangos, deixa de ser canguinha!
E por falar no Madrigal, nós ainda estamos esperando por vocês, baixos e contraltos. Ar-den-te-men-te… (eu vou começar a apelar agora).
Autógrafos mais tarde
Às vesperas de festival e o cacete, a semana é de resolver problemas, remedir posturas e pensar quereres; o horóscopo só faz gritar isso no meu ouvido. Eu gostaria de saber quem foi que passou adiante o backup do meu inconsciente.
Mas hoje, não. Hoje foi dia de cortar cabelo, ficar todo gatinho prá combinar com os óculos novos, charmosésimos, super descolados que eu, enfim, depois do oftalmo quase furar os meus zóio, resolvi fazer — vou dar uma aspirina pro meu bolso que ainda se confrange. Não me arrependo. Agora eu tô me sentindo o tal, uma mistura de Ricky Martin com Ewan McGregor nos idos de Moulin Rouge: uma coisa, assim, de latino-intelectual-moderno-cantor-escritor-poeta-melodramático. E lindo.
Eu tô um nojo!
Cesto de limas
Ouvir das vozes
das araras loucas
que gargalham
na tua cabeça
Vim plantar
sementes de canções
em beijos roucos
em olhos líricos
em dedos soltos
Teus dedos cheios
de palavras febris
Feliz =)
Propaganda: é tudo!
Lapa(putaquepariu) de baixo
São Paulo. 18h. Trânsito. Por conta dos outros. Quem manda eu ser besta?
As águas vão rolar
Valha, danou-se! Se é prá chorar com A Encantadora de Baleias, mudo, no ônibus voltando prá São Paulo, então não tem mais jeito; pelo menos eu espero que não.
A estação das chuvas tá chegando? Já não era sem tempo! Chega de seca, né?
Você já foi à Bahia, nêga?
Navegar é preciso

Não vacila frente ao mar
Pula o cerco
Visa o cais
Corre em busca do mais
Não se cansa
Não retrai
Não no instante em que cai
Quem precisa ter nas mãos
O direito de escolher
Sente o vento
Livra o olhar
Deixa o amor derivar
Não balaça
Não se trai
Segue a trilha que vai
Bem no instante em que cai
(Luz do Cais, Mario Gil)
Madre Thereza Inc, sede paulistana, pois não?
Pimba! Dois a zero pros astros.
Lua na casa 7, sei. E eu? :P
Gula!
A felicidade é um pote de Chandelle Fondue. Quinhentos gramas, a minha ruína.
Mundo Animal
No programa de hoje, uma espécie que vive nos jardins selvagens de Bojabi: a irmã. A irmã é um animal de comportamento curioso. No mais das vezes pacífica, essa criatura interessante pode se tornar muito sensível e agressiva aos outros animais uma vez por mês. De hábitos irregulares, a irmã possui ciclos que muitas vezes parecem entrar em conflito com os de uma outra espécie muito interessante dos jardins: o irmão. Sobretudo nas noites de sexta e de sábado, quando ambas as espécies não raro resolvem abandonar suas tocas ao mesmo tempo em busca de outros jardins e geram um certo conflito em suas rotas; o irmão, claro, sempre está pronto a abandonar sua toca antes da irmã. Ou em alta madrugada, quando vez por outra e sem muita noção, a irmã é capaz de ligar para o irmão, insistentemente, para que este, na volta — sempre assumem que eles vão voltar, não importa, a não ser que resolvam explorar o habitat de uma outra espécie distante: o namorado — tragam itens fundamentais de seus rituais lunares e que elas sempre esquecem de buscar: a pílula. Os irmãos não tomam pílulas. Às madrugadas de sábado, os irmãos não querem saber de pílulas. E muitas vezes também não querem voltar aos seus jardins. Quando os irmãos voltam, exaustos e exauridos de sua jornada, às manhãs de domingo, as irmãs gostam de tocar seus tambores.
A vida nos jardins selvagens de Bojabi é mesmo muito interessante.
Shortcuts
Ela revelou as fotos do meu aniversário e me deu o álbum mais uma ampliação que vai virar quadro — não era bem assim que a gente tinha combinado! Oh… Preciso de muitos porta-retratos, agora. :)
+
Quase taquei fogo no forninho elétrico da cozinha. Se você também ganhou um pacote de biscoitos Globo não tão moídos mas bem murchos, não tente isso em casa; eles queimam rápido! Agora, se você estiver com dificuldades prá acender a lareira, talvez ajude.
+
Se eu for morrer logo, quero ter tempo de: Voar de asa-delta, pára-quedas, pára-pente, balão, sonho; Pintar um quadro; Cantar um dueto de amor com cada amigo(a)-amor querido(a); Beijar muito, mas MUITO, em praça pública, parque, cinema, restaurante, rua, esquina, prá não se esquecer o gosto; Massagear alguém do topo da cabeça à ponta dos pés; Ser massageado do topo da cabeça à ponta dos pés; Rir muito prá deixar eco; Chorar muito prá não levar lágrimas; Dizer “eu te amo”, assim, simplesmente, ou sem uma única palavra, uma última vez; Dormir…
+
Decididamente eu sou estranho. Chorar que é bom, não choro. Exceto, claro, assistindo Baby 2 (aquele do porquinho com topete) em plena sessão da tarde de sábado, começado do meio, bem no momento em que o cachorrinho paraplégico com rodinhas nos quartos traseiros capota perseguindo o caminhão que capturou seus amiguinhos e aparece num campo florido, bom outra vez, correndo atrás de borboletas no céu dos cachorrinhos — ó, só de lembrar os olhos marejam. Mas era mentira, ele voltou prá terminar o filme. Meu coraçãozinho não agüenta essas emoções fortes. [comentário materno: é meu filho!]
+
Te vi sorrir… ganhei o dia. Teus olhos continuam sendo as estrelas roubadas do firmamento mais bonitas que eu já vi. Deixe que brilhem, mio cuore! Você merece.
Horóscopo

Toma, bestão! :P
Prá quem não dá conta dos horóscopos meia boca de jornal, um horóscopo com trânsitos baseados no seu mapa natal: Personare. Dica da lindona, claro.
Gravidez celeste
Hoje é aniversário dos sobrinhos — 4 anos e 1 ano, respectivamente — e eu estava lembrando desta foto que vi, amei e não comentei. Lembrei porque sua simbologia me remete à vida de muitas formas, não comentei porque esqueci mesmo.
No último dia 8 de junho — um mês atrás, olha só! —, se você sentiu um arrepiu pelo corpo, se você estava possuído, irresistível ou se o seu mundo virou de pernas pro ar, talvez você tenha Vênus em Gêmeos quando nasceu. Eu que sou morto de curioso, fui lá com minha astróloga predileta conferir e aprender um pouco; não era o meu caso. De qualquer forma, Vênus passava por Gêmeos e o Sol bombava a conjunção.
Quando olhei a foto a imagem que me veio foi a de um Sol grávido de Vênus, em uma inversão de gêneros. Eu vi o Sol como uma barriga túrgida e fecundada. Imaginei o astro-rei, tido como um símbolo de força masculina, grávido de harmonia, beleza e sedução. Vênus dando seus valores, sua essência feminina, um ponto umbilical de vida. E nessa analogia os vi trocados e fundidos em uma grande gravidez celeste e divina. Ambos, o mesmo início, a mesma peça da criação.
[lendo agora: céus, como eu viajo! mas, enfim… eu gosto]
Piscina
O sonho nosso de cada dia
que estão fazendo-se
como o pão ou as cadeiras ou o produto
das farmácias ou das oficinas
— há fábricas de dias que virão —
existem artesãos da alma
que levantam e pesam e preparam
certos dias amargos ou preciosos
que de repente chegam à porta
para premiar-nos com uma laranja
ou assassinar-nos de imediato.
(Esperemos, Pabro Neruda)
Da imprecisão do poeta, preciso. Sigo artesão das horas não vividas, procuro aço e flor no calor do nosso dia a dia. Se não sou eu esse que se ri e se dói a cada martelada, então quem sou? Uma sombra, um sonho de homem. Um projeto inacabado e ainda inabitado de futuro. Dor é o lugar mais fundo / é o umbigo do mundo / é o fundo do mar, canta Bethânia — sempre ela. E do umbigo, meu um-bigo, sinto poço que transborda. Conchas perdidas de mistérios. E do fundo do mar, umbigo do mundo, do umbigo de todos vem a vida como pérola única, tesouro ofertado, estrela-dos-céus dos meus véus de silêncio. Sopro para ti estrelas cadentes de lágrimas via láctea acima.
�?gua dura
Já que eu sou do cinestésico, bora lá renovar o exame médico, calibrar o pneu da bicicleta, apertar o passo: pedra que rola não cria limo, dizem. Nadar é preciso!
Transplante astral
Por que eu sou assim? Por quê? POR QUÊ?!
Por uma semana, uma semaninha que seja eu queria ser virginiano, daqueles ferrenhos, um poço de insuportável organização, um monstro sem vinco nas calças e gravata engomada. Queria saber quem foi que inventou essa história de que taurino é um ser que trabalha; eu só funciono com a faca nas costas e de preferência uma dúzia! E agora tô aqui, nem os e-mails direito eu dou conta. Quem sabe se a minha vida dependesse sempre da meia hora seguinte eu me afundaria menos. Eu não posso com tempo sobrando, ele escorre.
Tô agoniado. É, tô! É greve que não acaba, meio que vai, meio que vem, mês que vem. É seleção prá mestrado muito, mas muito antes do esperado. É professora se fazendo de surda e um projeto que simplesmente não sai, não toma forma. É recital de formatura empacado. É instituto fechado. É grana curta. E mais um punhado de coisas que eu tinha que botar em dia por pura vergonha na cara e eu não consigo!
Por quê? Porque eu padeço de acomodamento crônico. Como é que pode? Como é possível uma pessoa ser tão espetacular prá resolver os problemas dos outros e um verdadeiro fiasco no que tange o próprio umbigo? E aquele cartão do banco que não funciona faz séculos, vai resolver quando? E o celular, vai brigar pelas cobranças indevidas ou não vai? Cadê o rumo? Não vai correr atrás? Acha que a vida é furar parede pros outros? Tá pensando que o mundo vai te estender tapete vermelho?
Pois pegue esse monte de auto-comiseração medíocre e deixe aí, prá ler amanhã e se sentir ridículo. E aí, quem sabe, você crie vergonha na cara, se esbofeteie e saia desse buraco, já que pelo menos a auto-crítica você ainda sabe onde é que tá.
Família Dó-Ré-Mi
Agora dá licença que eu vou ver a mãezona cantar. :D
(só assim prá eu acordar cedo no domingo ultimamente…)
Deixe seu recado (replay)
Cadê esse povo? Eu já tô aqui cantando variações para um tema de caixa postal! Daqui a pouco componho uma fuga a quatro vozes. Ah, vai ficar prá próxima…
Perdidos no puteiro
Amor (meu grande amor)
A saudade no tempo
O sorriso dos olhos
Reencontro tardio
Depois
Nessas de sentar e esperar perdi a festa e achei o sono. Desculpem–me, amores, capotei! Preferia a loucura do puteiro à alvura dos meus lençóis, mas meu corpo pós produção debaixo de sol e há quase dois dias sem dormir direito não foi muito democrático, desligou-se sem dó nem piedade.
A gente se vê em breve, acordados (espero) e sóbrios (dúvido!), não é? Digam que sim! Carinhos prá quem é daqui, e dali com quem é de lá também, e prá quem foi acolá ir com alguém além.
Pardinho Fashion Week
Eu definitivamente não presto pro maravilhoso e glamouroso mundo fashion; acho lindo, mas confesso pouca paciência. Embora considere a moda uma expressão passível de arte, aquele eterno tom blasé dos seus expoentes descolados me confunde um pouco. Levei os dois dias de viagem prá me tocar que o stylist da equipe era o outro lá, famosinho, coisa e tal, prá mim um ilustre desconhecido. E o cara era bom, viu? E simpático. Eu posso não entender a lágrima nos olhos dos estilistas vendo o resultado (muito bonito) dos conjuntos, mas eu reconheço aquele misto de estesia e epifania muito bem. Sensibilidade é algo muito relativo, e a minha não é muito “antenada” com esse universo, que é à parte.
Já o trabalho do fotógrafo, esse sim, me encheu os olhos. Levar a equipe desavisada pelas trilhas e ver, ao contrário, o cara transformar o campo de milho seco em pintura prá modelo foi um espetáculo; de toda a paisagem exuberante o cara tirou ouro do mais simples. Genial.
E foi isso. Eu de tênis velho, bermuda e camiseta vendo aquele povo enchendo seus tênis novos, suas camisetas londrinas, seus óculos carésimos de poeira. Todo mundo almoçando no trailler e jantando na pousada (a única da região, por sinal). Pessoas como quaisquer outras. Porque eu não agüento mesmo, puxo papo, pergunto, faço piada que não há gelo que resista àquele sol ou a uma massagem. Rapaz, foi divertido! O resultado vocês vêem na coleção da Colcci logo mais.