Sem tempo, sem tempo…
Passei só pra dizer:
1, 2, 3, 4..
Vamos a la playa, ô, ô, ô, ô, ô… ;)
Tchau pra quem fica! Beijo na bunda e até segunda! :-*
Navegar. É preciso viver, não é? Preciso.
Sem tempo, sem tempo…
Passei só pra dizer:
1, 2, 3, 4..
Vamos a la playa, ô, ô, ô, ô, ô… ;)
Tchau pra quem fica! Beijo na bunda e até segunda! :-*
Essa coisa de sedução e responsabilidade gera polêmica. Por um lado é muito fácil deixar-se absorver pelo desejo, pela vontade de agradar que são, SIM, coisas muito bonitas, válidas e sinceras, mesmo que, por (des)ventura, irresponsáveis. Por outro lado é uma armadilha muito cômoda querer acreditar, por que não, e se entregar sem a devida precaução. Eu mesmo me abalo quando leio os vários comentários gerados. Mas continuo achando, e isso vale para muitas outras coisas, que o cuidado do um com o outro e do outro com o um é fundamental. Como disse, é uma questão dinâmica.
Mas o que vale disso tudo é o se pensar, o repensar, o autoconhecimento, a possibilidade de consciência. Então valeu a pena.
Mas por hora chega que amanhã é dia de ir pra praia. Descansar da vida vivendo e sendo feliz. Acho que é isso que todo mundo quer: ser feliz. A gente aprende. Demora, mas aprende. ;)
Valsinha
(Vinicius de Moraes – Chico Buarque/1970)
Um dia ele chegou tão diferente do seu jeito de sempre chegar
Olhou-a dum jeito muito mais quente do que sempre costumava olhar
E não maldisse a vida tanto quanto era seu jeito de sempre falar
E nem deixou-a só num canto, pra seu grande espanto convidou-a pra rodar
Então ela se fez bonita como há muito tempo não queria ousar
Com seu vestido decotado cheirando a guardado de tanto esperar
Depois os dois deram-se os braços como há muito tempo não se usava dar
E cheios de ternura e graça foram para a praça e começaram a se abraçar
E ali dançaram tanta dança que a vizinhança toda despertou
E foi tanta felicidade que toda a cidade enfim se iluminou
E foram tantos beijos loucos
Tantos gritos roucos como não se ouvia mais
Que o mundo compreendeu
E o dia amanheceu
Em paz
Oops! Acabei de ver que escrevi umas palavras trocadas no post sobre sedução. Em prol da clareza eu reeditei.
Eu não disse que você é sedutor por intenção, e foi exatamente por isso que eu te disse. Assim como não acredito que você pense que eu fui invasivo de caso pensado, pois por vezes sem fim agimos por conta do desejo mas sem pensar. Entretanto, com o conhecimento vem a necessidade de reflexão — que não ocorre numa noite, numa viagem e , às vezes, nem em uma história apenas. É um movimento contínuo.
Pois bem, essa é uma de suas várias facetas, a sedução. Fiz questão de te mostrar. Como toda faceta, pode ser qualidade e defeito que nem sempre conseguimos distingüir. Por exemplo: sou expansivo. Tenho consciência hoje, mais do que antes, de que tendo a ocupar o espaço que me é oferecido sem o devido cuidado. Em contrapartida, faço o que posso para que as pessoas que envolvo (por amor, amizade ou educação) se sintam à vontade no espaço que ofereço, seja ele físico ou emocional. Erro a mão? Erro. Percebo? Às vezes sim, às vezes não, mas cada vez mais estou consciente, tento trabalhar e nem por isso vou me tornar uma pessoa introvertida. Mas há responsabilidade no meu ato, então eu quero que ele seja melhor, quero que as pessoas que observam e participam dele me mostrem o que não consigo ver para que eu tenha a oportunidade de crescer. Entendo isso como um ato de amor. Faço do mesmo modo.
De citação em citação, requento Saint-Exupéry: “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”. Comentei já que acho essa afirmação de uma crueldade sem fim. “Eternamente” é muito tempo. “Infinitamente” é muita coisa e muito paternalismo. Acho que o cativeiro (ou sedução) ocorre em muitos níveis. Dentre os menos importantes está este aqui: o blog, a exposição, o escrever. É uma sedução à distância e isso dá certa segurança para o sedutor e o(s) seduzido(s). Podemos brincar, insinuar, encantar sem alvo direto, sem efeito direto. Dentre os mais importantes está o olho no olho, a sedução a dois, o contato direto, o amor. Não precisa de palavras certas, não precisa nem de diálogo, mas é certeiro em seu alvo e infelizmente pode ser cruel em seu desejo. A sedução deixa raízes longas, profundas. Seus efeitos não têm duração breve e seus ecos podem ressoar até muito depois de seu fim. Portanto, a suposta eterna responsabilidade. Por isso, ou melhor, pelo outro, o cuidado. Amar e seduzir são coisas completamente distintas, ocorrem em níveis diferentes de consicência, apesar de estarem inerligados.
É uma troca dinâmica. Conhecer nossas habilidades potencialidades é necessário para que possamos trabalhá-las de forma consciente. Nossos fantasmas nos assombram porque não conseguimos identificá-los, entendê-los, administrá-los e isso dá medo. Mas assim que puxamos seus lençois eles se tornam obstáculos palpáveis, superáveis. Portanto, entender a nós mesmos é a nossa responsabilidade. Entender o outro, muitas vezes, é decorrência disso.
PUTZ! Educação zeeeeero! Nem agradeci o Nor pelo churrasco que foi uma delícia!
ô Japa Picareta, você até que presta pra gaúcho. :P
Ele foi cara-de-pau antes de mim, mas eu reitero:
Ei! Es–ta–mos precisando de hospedagem no Rio!
Só que eu e ela pretendemos dar uma esticadinha até segunda. ;)
Faço massagem — qualidade comprovada, pode perguntar —, cantamos, cozinhamos e lavamos. Pessoas chiques, pessoas românticas, pessoas sensuais. As melhores pessoas de São Paulo e adjacências. ;)
Tava lendo na Zel o texto do Rubem Alves, comparando o casamento a um jogo de tênis ou frescobol — vai lá ver, vale a pena. Sabe que, parando assim pra pensar eu já vi tanta gente jogando tênis quando devia estar jogando frescobol? Eu posso até não ter conseguido jogar frescobol direito algumas vezes, mas nunca joguei tênis.
Aliás, por falar em frescobol, esse feriado tem que rolar pelo menos um voleizinho de praia! ;) Domi, tu tem bola de vôlei aí?
Vocês não tem a MENOR NOÇÃO do que seja esse alfajor que eu tô comendo agora. Jesus! Me chicoteia! É de prestígio essa joça! HMMMMMMMMM… :)
E minha boa e soteropolitana amiga Bete disse que vai me trazer rapadura com coco. Ê, laiá…
Zel me mandou esse texto por email. Obrigado, lindinha. :)
Canção da vida
Você deve ter passado por tantos momentos
Acho eu, alguns lembrados outros esquecidos
Uns que a vida marcou no corpo
Uns que a vida marcou na memória
Outros que com o viver,
foram deixados para trás
São anos que para sempre continuarão
E nós pensamos que é muito tempo
Muito é saber que cada vez mais rápido passarão
E o que era para ser futuro vira lembrança
E é para pessoas como você
Que os músicos fazem as mais belas canções
E nesses anos que nunca por você esquecidos serão
Quero que estas frases façam parte de sua canção
Ela pegou na Casa da Aline. Tudo faz parte da minha canção. :-*
Sem a MENOR vontade de pensar em porra nenhuma. Eu só consigo pensar em praia, areia nos pés, barulho do mar… cachoeira… brisa… leve…
ARGH! Tô cada vez pior. Daqui a pouco eu vou começar a dormir nesse ônibus e só acordar com ele voltando pra São Paulo. :P
Promessa.
O vento polar cessou enfim
e do horizonte ártico
surge o Sol timidamente.
O ar é frio
mas não detém o degelo.
Hoje não sou árvore frondosa,
não desafio os céus
com meu desejo verdejante.
Hoje sou tundra.
Mas há em mim
a promessa da flor
e o mais impetuoso
dos desafios: Amor.
Até que enfim.
Essa música não tem mais razão, já cumpriu sua função. Mas como ainda não há outra em pensamento, façam como eu: parem e ouçam seus ecos.
Frio.
Noite adentro
o rigor do vento
e o brilho da Lua.
Peito afora
o calor do ungüento
da palavra tua.
Tá aquela manhã friazinha, com um solzinho corajoso, um céu azul liiiiiiindo, tal e coisa, coisa e tal, mas eu tô aqui com os dedos gelados, estudando e escrevendo que senão eu não dou conta de sair à tarde. :P Isso devia ser probibido aos domingos. Quem sabe se eu tivesse feito isso antes, talvez…
Fomos eu, Zel e Teca assistir Abril despedaçado — até que enfim, hein Teca? ;)
Eu não conheço o sertão nordestino. Não conheço sequer o nordeste — triste isso, pode dizer, vou tentar corrigir. Nasci e cresci na capital de São Paulo e possuo uma forte ascendência italiana, como boa parte dessa cidade. Contudo, minha família materna trouxe muitas histórias do interior e meu avô, que eu mal conheci, era um camponês italiano. Não posso também dizer que sou profundamente cosmopolita.
Dessa forma, não posso afirmar se Abril Despedaçado é ou não fiel aos costumes nordestinos de época tratados no filme. Talvez não seja nem essa a proposta. Abril despedaçado é uma adaptação livre do livro original de Ismail Kadaré, que retrata um antigo e recorrente conflito humano, só que na Albânia. Entretanto, tem alguma coisa da tragédia. Essa coisa da vingança entre famílias, códigos de sangue entre patriarcados que empurram e sufocam as gerações mais novas perante um destino pode muito bem ser trasportada para o universo latifundiarista criado no filme.
E é bonito, bem feito. Com tudo isso eu achei o filme lindo, inclusive o tom de fábula que o menino usa na narrativa. Aliás, adorei o menino! Moleque esperto :) — ao contrário do menino de Central do Brasil que é um chato de galochas. :P
Com toda essa propriedade característica do leigo, eu recomendo. ;)
E não deu tempo de buscar as passagens hoje, merda! Tenho que fazer isso amanhã, SEM FALTA!
Ok, eu vou pro Rio no feriado, mas minha irmã me passou a perna. Mais precisamente a perna-de-pau. Ela vai amanhã! :) Olha só: ela participa de um grupo feminino de percussão que se chama Oriaxé. Não obstante elas batucarem, pularem e sambarem — ela, por exemplo, toca djembê, que deve ter mais da metade da altura dela — resolveram fazer isso em cima de pernas-de-pau. É. Assim, sabe? Você a um metro do solo, com um djembê, pandero, tamborim, ou o que for nos braços batucando, marcando passo. Enfim, eu acho o máximo! Só que veio sei lá quem hoje do Rio pra ver essas pernas-de-pau, viu ela empuleirada nas bichonas e convidou ela pra ir pro Rio amanhã brincar de perna-de-pau.
E ela vai, óbvio! :) É mole ou quer mais?
O que é isso? Uma revoada de cachorros voadores??? Peraí, tem uma bando de papagaios aqui nas ávores da minha rua, só que eles tão latindo! Que coisa mais surreal! Será que tem algum canil aqui por perto?
Hmmm… será que se eu estudar bem alto eles vão sair cantando por aí? ;) *HAHHAHAHHAHAHHA*
Chivas Jazz Festival
Olha… mesmo se eu tivesse pagado pelo ingresso teria valido muito a pena. As apresentações duraram mais de 4 horas, com música de altíssimo nível. Eu não sou nenhum perito em jazz, mas não estudo música à toa e o que eu vi e ouvi naquele palco foram artistas muito tranqüilos quanto ao som que estavam fazendo.
A noite foi aberta com Fred Hersch ao piano. E que piano! Logo de início ficou patente o domínio da técnica, a sutileza na interpretação e o canto permeando a música. Para um estilo como o jazz (mas não só nele), onde a harmonia é densa e segue normalmente caminhos intrincados, é necessário que o intérprete saiba valorizar esta ou aquela nota certa, destacar o contorno de uma melodia, construir vários níveis, estabelecer um diálogo. E, além de tudo, por cima disso, improvisar. A música ocorre através de relações internas e externas. Externas porque ela envolve a obra, o intérprte e o ouvinte; internas porque ela é uma estrutura sonoramente pensada. Se isso não ocorre, a música, na melhor das hipóteses fica plana, rasa, sem profundidade. Não foi o caso. Fred Hersch tocou composições próprias, obras de compositores consagrados do jazz e peças brasileiras, confirmando ainda sua influência pela música brasileira em algumas de suas peças — foi impossível não ouvir um trenzinho caipira em determinado momento. Fez tudo isso com humildade e maestria ao mesmo tempo.
Eis que surge Luciana Souza, brasileira radicada nos EUA e dona de uma voz deliciosa. Filha da letrista Tereza Souza e do compositor e violonista Walter Santos, afilhada de Hermeto Pascoal, Luciana teve seus dois últimos CDs indicados entre os dez melhores álbuns de jazz e pop de 2000 e 2001 pelo The New York Times. Ironicamente, os três discos já lançados nos Estados Unidos ainda não foram editados no Brasil. Frutos em terra estrangeira. Apresentou-se sem pretensões, dirigiu-se à platéia muito à vontade, a ponto de quase passar desapercebido o seu domínio da técnica, a compreensão do estilo, a liberdade de interpretação. Atuou sem exageros mas deixou claro na voz afinada, no timbre redondo, no fraseado requintado que tem talento, bom gosto, mas também muito trabalho. Cantou composições próprias sobre poemas de Neruda — lamentavelmente, a meu ver, cantados em inglês — e, claro, peças brasileiras. O jazz se rendeu à cadência do samba e o públicou assistiu extasiado ao melhor Doce de Coco de São Paulo. Lá swing, aqui gingado, foi no compasso sincopado que Luciana Souza fincou sua raiz.
Acompanhada por Fred Hersch ao piano, pelo tarimbado Márcio Bahia à bateria e pelo novo, porém promissor Alberto Continentino ao baixo acústico, Luciana Souza e sua trupe fizeram mais que bonito.
Só que a noite não acabou aí, pois agora entrava Dave Liebman e seu quarteto. Sobre uma platéia sublimada, porém cansada, uma tempestade jazzística se precipitou. E por vinte minutos o que se ouve é um jazz selvagem no toque, mas maduro na essência. Para o ouvinte leigo é um choque. Dave e seus colegas, o violonista e guitarrista Vic Juris, o contrabaixista Tony Marino e o baterista Marko Marcinko abusaram das improvisações, da interpretação rasgada enquanto os amantes do jazz deliravam. O contraste foi gritante. Mas o grupo sabe o que faz e, depois de um período de música aparentemente indecifrável, Dave encantou a todos com versões e variações de clássicos brasileiros. Era possível ouvir, como um sonho, a melódia original por trás daquela música elaborada. A música brasileira se rendeu ao Jazz.
Infelizmente a noite ia alta e tivemos que ir embora após 4 horas de show. Mas a experiência é inestimável e o prazel, indescritível! Quem estiver no Rio não perca hoje, de forma alguma, essa apresentação.
Horoscópico
Touro
Segure a bolsa hoje, pois o clima entusiasmado e dado a obsessões pode contagiá-lo(a) onde menos precisa: nas finanças. Exerça seu livre arbítrio escolhendo muito bem em que vai empatar seu dinheiro. Evite assumir mais do que o que pode fazer — seja na diversão ou no trabalho.
Mas… ô, cidadão… de que dinheiro você tá falando, caspita?! :P
HOMOFOBIA
Porque é sempre bom tocar nesse assunto, como Balla o fez recentemente. Porque é simplesmente um absurdo, não tem o menor sentido! Porque você não tem nada a ver com isso, mas o seu preconceito tem. E principalmente porque me incomoda e eu me importo. Seja gay, lésbica, hétero, bi ou trans, eu me importo.
Eu vou, eu vou, pro Chivas agora eu vou… ;)
Cris, provocação é tu morando em Itaparica enquanto eu, pobre mortal, tô aqui em Sampa. ;)
Essa brancura OMO aí no fundo é porque eu tô fazendo uns testes, viu?
E vamos às monografias. Tô produzindo monografias em série esta semana. Coisa ridícula… :P
Mas eu não consiiigo, preciso contar. Gábis ganhou os ingressos pela Rádio Eldorado enquanto tava lá na cozinha, fazendo feijão. *HAHAHAHHAHAHHA* Feijão dá sorte, tá pensando o quê? ;)
Dias bons começam assim:
Você acorda preguiçosamente em uma manhã fria e fica aproveitando o calor da sua cama, languidamente.
Levanta sem pressa, coloca um abrigo velho e desse (ECA! ECA! ECA!) desce pra tomar café. Descobre que tem bolo de fubá fresquinho te esperando. Delícia! Toma café com leite quentinho, come bolo. Dá bom dia pras pessoas.
Se toca que é sexta-feira :) Vai olhar seu email. Separa algumas roupas que estão grandes demais (que maravilha!). Pensa sem esforço na vida.
Toca o celular. É o teu fratello querido com dois convites na mão te chamando para ir no Chivas Jazz Festival hoje à noite.
Pronto! Um dia chique, romântico e sensual. ;)
Sabe que eu me dei conta de uma coisa? Veja só. Sou o filho do meio. André, meu irmão mais velho — agora um pai de família, quem diria — e Marina minha irmã caçula. Mas estamos falando de cerca de um ano e meio de um pra outro.
Passei a minha infância e adolescência querendo me livrar do mais velho pois ele era um sujeito muito democrático: batia em mim e na Má sem distinção de sexo, idade, cor, raça, religião ou partido político. Era um inferno, ou seja, absolutamente normal. Alimentamos, eu e Dé, uma rixa de duas décadas. Eu o bom aluno, ele o aluno problema. Eu o baixinho gordinho, ele o esbelto crescido. E por aí vai, a gente se odiava. Má sempre foi o ponto de equilíbrio nessa história, o ponto equidistante (eqüidistante?). A Má? Não… nunca quis me livrar dela, acho. No máximo quis enfiar a cabeça dela na privada e dar a descarga, no auge da pentelhice. Ela, o mesmo.
Mas, enfim! O fato é que meu sonho era ser o irmão mais velho pra poder deitar e rolar. Com o passar do tempo, isso perdeu a importância, claro. Não brigamos mais e nos amamos. Eu tenho a minha vida e ele a dele.
Então hoje eu sou uma pessoa fraternalmente emancipada, certo? E o que é que eu faço? Arranjo mais irmãos mais velhos! *HAHAHAHAHA* Uma irmãzona, um fratello, um irmãozão, outro sem blog (Ed). Todos me dando conselhos, ouvindo eu chorar as minhas pitangas, ralhando comigo, me ajudando. E eu fazendo o que posso.
De irmão do meio, quis ser primogênito e virei caçula! ^_^
Quando eu acordei hoje, sabia que tinha alguma coisa diferente de ontem. Pra melhor. E, apesar do friozinho, pouco antes do almoço me joguei pro Ibirapuera. Que início de tarde linda, meu senhor! O parque vazio, a brisa fria, a luz de outono tingindo o verde das copas e eu correndo. Correndo e cantando em pensamento. Uma sensação de paz enorme. Corri, malhei (pouco), corri mais um pouco e fiquei a olhar aquela ilha verdejante no meio dessa cidade. É uma benção. Aí começaram a chegar as boas notícias. Um, duas, três… a vida achando seu curso. Um rio que serpenteia pela existência. Afluentes, cataratas, lagos, mar. E eu vivo no meio disso tudo.
EPA! Peraí, deixa eu ver se entendi. Quer dizer então que irão se reunir um Tritão, um deus do Olimpo, uma Ninfa, um Elfo, um Gnomo e um bando de bruxos?
Sei… depois talvez se encontrem com um Cybermonge, uma Sereia e um Arcanjo?
Onde vai ser isso? Em Avalon? Viviane, abra as brumas! *HAHAHHAHAHHAHA*
O Allan me liga, nesse minuto, pra perguntar qual a minha cor preferida. Recusa-se a dizer por que a pergunta e ainda me diz que no feriado eu descubro. AAAAAAAAAAAAAAAARGH! Mate você também um taurino de curiosidade. LOL! ;) Isso não se faz! :P
O pior é que eu não tenho uma resposta. Quando criança, minha cor preferida sempre foi o amarelo. Hoje eu gosto muito de cores, não compro mais camiseta branca — e ainda tenho um monte. Em compensação tenho vermelha, amarela, verde, azul, preta, um tom de rosa que eu não sei qual é (parece goiaba), salmão, laranja, verde-limão… lilás não tinha meu tamanho, só por isso não tenho. Fico doido quando vejo aquelas estantes com todos os tons, quero comprar todas!
Agora… qual minha cor preferida hoje? Não sei… vamos de amarelo, então, e seja o que deus (ou o demo) quiser!
E não é que me chamaram hoje de volta pro trabalho. :) Tem que renegociar, coisa e tal, mas fiz falta. hohoho… Mas eu só fico lá enquanto não achar coisa melhor. :P O dia tá bom hoje…
Para que tudo faça sentido hoje, comecemos pelo horóscopo-pollyana:
“What’s the use of worrying? It never was worthwhile, so pack up your troubles in your old kit-bag, and smile, smile, smile.” A problem that had you roasting on a spit earlier in the month hasn’t just evaporated. However, your attitude towards it may have shifted somewhat, which isn’t a bad thing.
Não consigo atualizar o layout. Os arquivos, principalmente. Vai ficar assim que eu tenho mais o que fazer. Depois eu volto. Tchau.
E hoje é aniversário daquele punk do Daniel. Aliás, nunca mais apareceu o mequetrefe! :P Mas, como não poderia deixar de ser:
PARABÉNS! PARABÉNS!
HOJE É O SEU DIA
QUE DIA MAIS FELIZ!!!
Ele vai querer morrer. *hehehehe*
Hoje tá trash! Nada de interessante pra falar. Aliás, tô meio bobo, olhando pras coisas com cara de dããããã… Quer saber? Vou ler na cama que aqui tá frio.
Amanhã, quem sabe, correr no parque se não estiver chovendo e camelar, que coisa pra fazer é o que não falta. Ah, sim… EU QUERO IR NO CINEMA!
E pros que ficam: BLARGHASSWIONWFOIMAQAJAIJIAO… POMBO!
Fui!
Deus realmente protege as crianças e os bêbados. Eu tinha me esquecido dessa… cena. Mas eu lembro da cara de pânico de alguns na festa da Balla quando me viram brincando com uma pimenta na boca. *HAHAHAHAHHAHA*
Cê acha que eu mordi? Mordi nada! Algumas áreas de… coordenação, por assim dizer, a gente não perde não, viu? >;-) Sem falar no amor à própria vida, olha o tamanho da bichona!
Maraaasmo, essa quarta-feira. Teve paralisação de professores e funcionários na UNICAMP, mas as duas aulas mais importantes da semana (regência e canto) eu tive. Claro, uma antes do almoço e a outra, depois. Sem poder pegar chave das salas, sem laboratório de micros — o micro do centro acadêmico sendo disputado aos tapas —, sem baralho, palavras-cruzadas, bilboquê ou uma mísera lixa de unha. Li horrores. Ainda bem que tinha um livro comigo.
Um friozin… vontade de cama, café e cafuné. ;)
Com vocês… Momento de sabedoria.
Em matéria de principalmente, nada como não resta a menor dúvida. ;P
Mas será o Benedito que toda vez que eu arranjo um tempinho pra ir nadar fecham aquela maldita piscina? É um buraco cheio d’água, caramba! Que tanto mexem naquele troço?
Blog*spot, onde está você, meu filho?!
Só tenho uma coisa a dizer: Vamos a la playa. Ô, ô, ô, ô, ô… ;)
É o fim da picada! Es ist das Ende des Picaden, como diria Docinho. Não, na realidade ela não diria isso, mas saca só:
Prezado(a) Cliente,
Conforme sua solicitação, analisamos os lançamentos efetuados em sua conta telefônica e não identificamos irregularidades dentre o(s) item(ns) contestado(s).
Entretanto, estaremos concedendo excepcionalmente e por deliberação da Empresa o reembolso do valor através de dedução em conta telefônica.
Caso o pagametno ainda não tenha sido efetuado, estaremos encaminhando a 2ª via da conta com o valor deduzido e o prazo para pagamento prorrogado. Blá, blá, blá…
ONRRON!
Assim, bem grande. Momento finesse total, em alto e (impostado) bom tom: Telefônica, vai tomar no olho do seu cu! Essa deve ser a Desculpa Esfarrapada Padrão No.1 deles. Ô, cara de pau do caralho…
Ah, que bonito. Acabo de saber que levei uma multa bem no dia do meu aniversário. :-\ Muito bem, Flipper!!!
Um dia tinha que acontecer. Blé! Que droga! :P
Eu não acredito que o Rockapella gravou Dancing Queen! LOL! Essa eu vou ter que pegar. ;)
E o número de MP3s sobe vertiginosamente!
Sono… muito sono. Demorei pra dormir ontem, desligar a cuca, sabe?
Eu, se lesse o último post ia achar que eu sou doido. Mas, sendo assim, eu ia achar tudo natural. ;) Acho natural. :P
Esqueci de comentar. Teca, o que foi aquilo no Franz Café ontem? As pessoas — leia-se “bis” — estão todas na secura ou perderam a vergonha na cara mesmo? *HAHAHHAHAHHAHAHA* Sério, eu não sabia mais pra onde olhar, tava ficando sem jeito. ;) Eu sou tímido, caralho! :P Mas a vaidade agradece. :) Só que eu acho que foi tudo por sua causa, veja só: um homem e uma mulher sentados a uma mesa daquele Franz Café, você há de convir, chamam a atenção. ;)