Agora… em se tratando de um sonho de consumo como este e de uma abastada alma caridosa, faço muito gosto. ;)
Mas o que eu queria mesmo é um MP3 player ou uma câmera digital. Ah, como queria! ;)
Navegar. É preciso viver, não é? Preciso.
Agora… em se tratando de um sonho de consumo como este e de uma abastada alma caridosa, faço muito gosto. ;)
Mas o que eu queria mesmo é um MP3 player ou uma câmera digital. Ah, como queria! ;)
Daqui a pouquinho mais de um mês, mais precisamente dia 3 de maio, é meu aniversário. Eu ADORO meu aniversário, não sei ainda como é que vou comemorar, mas já aviso a todos que quero presentes! Vejam bem, eu não disse que quero que me comprem presentes. É uma questão conceitual. Virem-se! :)
Ah, sim… Feliz Páscoa pra todo mundo. Não faz muito sentido pra mim, mas Feliz Páscoa mesmo assim.
Pensando bem, essa história de ressurreição, renascimento, transmutação faz um bom sentido, sim — olha a Fênix de novo na jogada. Claro que eu estou me apropriando do mito como bem entendo, mas Feliz Renascimento para todos! :)
Vocês viram que eu mudei a trilha? É, mudei, por motivos óbvios. Tava na hora também, mas ficou meio grande, não quis cortar. Depois eu vejo o que eu faço e dou mais informações.
Ai que saudade da Renata, meu deus!
Nessa bagunça toda que foi minha semana não acompanhei sua metamorfose. Metamorfose de cu é rola, na realidade, que ela sempre esteve toda ali, doce, meiga e fofa, só que em forma de taturana. Mas agora ela tá se descobrindo doce, meiga e fofa e eu perdi o casulo se abrindo. Quando cheguei já se via uma borboleta treinando suas asas. E isso é muito lindo.
SOCORRO!!! *HAHAHAHAHAHHAHAHA*
A Didi tá me atacando, não creio! :)
PS: Em cinco minutos ela subiu na pia do banheiro (???) e derrubou tudo.
PIXEL!!! Quer fazer o favor de cuidar da tua irmã?!!!
PUTAQUEPARIU! QUE SUSTO!!!
Chego eu aqui na Zeldolândia, um calor do cão, arranco a roupa — claro —, subo, fecho o portão da escada, fecho o quarto do Gábis, abro o escritório e chamo os bebês. Pixel aparece, me cheira e vai fazer bagunça no banheiro. Cadê Didi? Deve estar dormindo. Claro, o escritório está um caos, caneta e lápis pra todo o lado, papéis no chão, etc. Ligo o micro, coloco uma música, recolho as canetas. Cadê a Didi? Desco bebo água, roubo uma maçã da geladeira, pego um CD, subo. CADÊ A DIDI? Olho embaixo do sofá, dentro da gaiola, em cima da mesa. CADÊ A DIDI? Olho no quarto, abro as gavetas, vasculho o armário. CADÊ A DIDI??? Entro no quarto do Gábis, reviro o amrário do corredor, ai caralho, verifico o portão, vasculho a sala, olho a cozinha, olho na garagem — ai, meu deus, essa fresta no portão! — olho no jardim, corro pro quintal, subo pro banheiro, desço pra cozinha, subo pro quarto, olho na varanda, entro no escritório… Didi tá me olhando debaixo do monitor.
UUUUUUUUUUUUUFA!!! Você não tava aí sua peste! Onde você se meteu? Inferrrno! Eu aqui desesperado, tava quase ligando pra tua mãe!
Didi nem pisca.
*HAHAHAHAHAHHAHAHA*
Zel pede, nóis faiz. E viva o MP3!
Agora , do alfaGAMAbetiZADO do Carlinhos Brown eu gosto mesmo é da batida da QuixaBEIRA. :)
A sua mãe já fez doce de banana pro mês inteiro? A minha fez, a louca. Acho que é a terceira semana que eu volto de Campinas e ainda tem doce na geladeira.
Eitaeitaeita… essa história de ficar brincando de editor-musical-pro-condurso-dos-outros comeu todo o meu tempo. Eu nem li direito os blogs dos amigos que eu costumo le diariamente. Daí fico sem saber o que anda acontecendo. Não gosto disso. Mas resolvo isso hoje à tarde sem falta!
Formigas são seres diabéticos e onipresentes que gostam de mortadela. Pelo menos as de Campinas.
Larguei expostos em cima da pia um pedaço de chocolate e algumas fatias de mortadela. Pareceu aquele desenho do Pato Donald (acho que era com ele). Em questão de minutos elas já tinham um estratégia de abordagem e conquista da mortadela, plano de contingência e, provavelmente, já organizavam uma embaixada. Entretanto, nem chegaram perto do chocolate. Coisa estranha…
Como é que elas acham essas coisas tão rápido?!
Eu não sei por que faço essas coisas. Tava até quase 22h lá no IA fazendo sabe o quê? Editando gravação pro concurso dos outros. Passando os takes do MD pro micro, editando, cortando, emendando, equalizando ajustando. Minha amiga e o namorado têm que mandar isso até o fim de semana e, ou eu fazia hoje, ou não fazia. É sempre assim, sempre que vem a famosa pergunta “tem um tempinho?” eu respondo “sim”. Nada contra dar uma força, na realidade eu adoro, mas a verdade é que eu NÃO tinha um tempinho. Então por que eu falo que sim. Sou besta, é isso?
O pior é que eu gosto. Pegar aquele material bruto e transformar numa execução apresentável, ver a cara de espanto do instrumentista porque não consegue identificar onde ficou a emenda, saber que você é fodão, sim, e que ficou do caralho. Tudo isso é mito bom.
Eita! Tirando o fato que isso é um excelente treino pra mim e a boa vontade, um dos fortes motivos pra eu me prestar a esse tipo de serviço é pura vaidade. Vamos encarar os fatos, eu gosto de ser reconhecido.
Um último comentário antes do meu merecido repouso — é, tô aqui nessa birosca ainda:
São céus estrelados e enluarados como esse que se abriu agora que salvam o nosso dia. :) Ô coisa mais linda!
Acho que estou no que minha tia chamou de crise do terceiro ano. Mas como meu curso tem seis imensos anos, seria crise do quarto ano. É o meio do curso. Eu tô gostando e tal, mas podia ser mais rápido, mais ágil esse processo. Toda madrugada de segunda-feira é um martírio, eu acordo e me pergunto por que cargas d’água eu tenho que ir pra Campinas, pagar aluguel, transporte… parece que eu tô jogando dinheiro pela janela. Acho que se eu não tivesse tão ruim de grana a coisa não pesava tanto.
Mas a vida lá fora começa a entrar em conflito com a universitária. Por exemplo, O Coral Paulistano do Theatro Mvnicipal tá fazendo seleção de cantores. É uma grana bem razoável, ensaios das 9h às 12h (exceto às segundas), mais apresentações, essas coisas. Tenho plenas condições de fazer o teste, não fosse o fato de eu ter que largar muita coisa aqui na faculdade.
É aquela sensação de que tudo poderia ser mais enxuto, com menos perda de tempo. *sigh*
Por falar em perda de tempo, deixa eu ir estudar.
Ai que MERDA!!! Dia 23 foi aniversário da Vera, minha amiga e colega. Eu não estava em casa e esqueci. Inferrrno. :-\
Olha… essa história de sair sem ter carro é um pé no saco! :P Você tem que prestar atenção no horário, não pode ficar numa boa porque tem horário do metrô, do ônibus, da putaquepariu. Definitivamente, estraga a balada, acaba com a graça da noite. Claro, você pode pegar um táxi. Mas pra quem não mora perto do agito, fodeu, né? Trinta paus, no mínimo. Não tô podendo. Inferrrno! Nem sei a que horas cheguei ontem, só sei que fiquei mais tempo esperando o ônibus do que dentro dele.
“Belo dia pra você. A cena astral está ótima para trocar sentimentos e se fazer compreender, com atos belos e com poucoas palavras. O sentido de seus gestos se destaca e, talvez, seja isso mesmo que precise agora: uma vida plena até no menor dos detalhes. A reflexão sobre a vida se acirra.”
Eujuropornossosenhorjesuscristinho que eu só vi esse horóscopo agora. Eu hein!
Recado pra minha amiga-irmã, Zel, minha linda, meu tesouro, minha estrela: Eu te amo!
Ué, só isso? É, só isso e tudo isso. Só isso porque ela tá é querendo ficar quietinha e porque eu não sei muito bem o que fazer, então. Tudo isso porque ela disse pra não ligar, mas eu acho que, se fosse eu, no fundo ia querer que as pessoas ligassem, então eu ligo.
E se você precisar de mim, não há Inferno para o qual eu não seja teu Orfeu.
Motoristas de ônibus, façam-me um favor: MORRAM!!!
Ponto de ônibus não é enfeite, é pra parar, caralho! :P
Da série Excentricidades Paternas…
Não, meu pai, definitivamente, é um ser ímpar. Como é que pode? Ele tem uma paranóia de estimação com a conta telefônica. Tudo bem que a Telefonica não é flor que se cheire, mas ele exagera. Olha só o diálogo:
(pai adentra o recinto, vulgo, meu quarto)
PAI: Precisamos controlar esse telefone! (tudo bem, 600 pulsos é um absurdo)
(me estende a conta)
EU: Mas pai, faz mais de um mês que eu não paro em casa!
PAI: Ah! (bem ranheta) Mas você fica pendurado no telefone.
EU: Mas como? Metade da semana eu tô em Campinas e a outra metade eu passo no máximo um dia e meio em casa!
PAI: (resmungando, claro) Confere essas ligações!
As ligações a que ele se refere são os DDDs, celulares e o escambau que ele sempre pede pra gente conferir (ô, saco!). Detalhe: ele NUNCA liga pra Telefonica pra reclamar dos números desconhecidos.
E quando eu desço pra sala descubro que ele desligou o telefone sem fio porque o povo da Telefonica disse que é o sem fio que tá pegando ligações dos outros na nossa linha.
Falando sério, não é um freak show?
Dai-me forças…
Chove chuvaaaaaaaaa, chove sem paraaaaaaaaaaaar!
Quer dizer então que eu vou dormir com o barulho da chuva? Ma-ra-vi-lha!!! :)
“…peculiaridade periodontal dos pigmeus abissínios…” EI!!! Pigmeu é a nonna, ô cabeça de bater bife! :P
EITA!!! Cadê a aula que tava aqui, o bicho comeu? :P Bão… tô acordado mesmo, bora fazê bestagem!!! ;)
A melhor coisa quando você tem um dia cheio, das 8h às 18h, uma coisa assim non stop, sem escalas mesmo, e aparece uma janela do nada, um tempinho pra você fazer o que quiser. Pena que a piscina não tá aberta nesse horário.
PUTZ! que dor de cabeça chata, tá um puta cheiro de cola aqui nesse instituto. Tão fazendo o isolamento de uma sala. Ô Rê, quer cheirar cola? ;)
Pessoalmente, eu tô achando esse blog tããão sem graça, ultimamente.
Humpf! :-\ Não corri, o povo do centro acadêmico me pegou no laço. Maaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaas me livrei desse pepino. É oficial: tô fora!!! Não mais reuniões aos fins de semana (tenham a santa paciência, eu não fico em Campinas, nem vou ficar), não mais almoço de 10 minutos. Liberdade, Liberdade, abre as asas sobre nós…
A melhor coisa fazer pesquisa bibliográfica de mau humor. Vixe, como eu rendi. Levantei 40 artigos em uma hora sobre respiração.
Agora eu vou correr. Se alguém passar na minha frente eu atropelo. :P
Tá, vamos lá, uma boa notícia em modo telegráfico.
A Orquestra de Violões recomeçou seus ensaios hoje e eu conto com 21 instrumentistas bem dispostos. Excelente!
Comentário enxaqueca: espero que dure.
AAAAAAAAAAAAARGH!!! Que meu humor agora foi parar na unha encravada do dedão — acabou de encravar, nesse instante — e tô doido de vontade de torcer o pescoço de alguém!
Hoje eu vou ter que correr. Gastar a energia que eu não tenho às segundas-feiras, mas correr de qualquer jeito. Ai, que ódio! Que pentelhação, que… segunda-feira!!!
1, 2, 3 de oliveira 4, lá vai:
PUTAQUEPARIU!!!
INFERRRNO, BUÇANHA, CARALHODEASAS, MEU CU!!!
Depois de me dar um quilo de material pra pesquisar, selecionar, nhenhenhé, minha orientadora me diz hoje que não vai querer remeter o projeto à FAPESP, só ao CNPq. Legal, isso significa, em termos financeiros, bolsa menor e só a partir de setembro. Tenho menos de um mês pro pojeto estar nos trinques, ou nada feito. Academicamente, significa que eu tenho que começar a pensar em termos de mestrado e, sendo assim, não sei se modinhas brasileiras é um tema que eu queira explorar num mestrado.
Agora, acho graça! Por que me sugeriu esse projeto então? Se não fosse pela incontestável competência da bichona eu ligava o foda-se. Ô vontade de mandar tomar no meio do olho du cu, viu? Quanto mais eu rezo…
Minha To Do List de coisas aqui na faculdade tá uma vergonha. Donde se deduz que eu não devia estar aqui escrevendo bobagem. :P
Gábis, fratello mio, PARABÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉNS!!!! Um parabéns onigritante, feliz aniversário. :-*
Ô Zel? Você não vai falar que é aniversário do Pixel hoje também? Mãe desnaturada! :P
E a festa? Ah, a festa… nem escrevi nada aqui. Mas foi uma das melhores festas que eu já vi naquela casa. Chique, romântica e sensual. Deu até polícia! LOL!
Balla definiu a festa como civilizada porque ninguém tomou os Keep Coolers que ela levou. Balla , na boa, leva cachaça da próxima vez que você vai ver o fim da civilização. :P
Mais informações aqui. :)
Ai que sono, meu deus… ah, droga! Tenho que arrumar minha mala ainda. :P
Já que a Zel tocou de novo no assunto dos meus documentos roubados — parece que a Lia teve o mesmo problema — deixa eu dar uma informação que eu só descobri depois de muito pelejar. Em primeiro lugar, tudo é muito pentelho porque para o seu nome ir parar na SERASA e no SPC, como foi o meu caso, basta que o(s) lojista(s) façam um pedido de inclusão do seu CPF. Pronto, fodeu. Muito justo, não?
Só que esses dois serviços de “proteção” de crédito além de funcionarem de forma independente não dão uma única informação sequer por telefone ou internet. Pra você saber por que seu nome está no pau tem que ir lá, apresentar CPF, RG e pegar uma listagem. Daí você tem que ir de loja em loja para que os lojistas peçam a exclusão do seu nome.
Meus documentos foram usados na C&A e no Extra (Grupo Pão de açúcar). Na C&A não tive maiores problemas, mas o Pão de Açúcar se fez de difícil, falou de abrir processo interno para averiguar. Ainda não me deram resposta sobre o que fizeram e, enquanto isso, o CPF fica preso. Por isso e por achar que eles não tomaram os devidos cuidados quando os documentos foram apresentados é que estou me informando acerca dos meios legais para se abrir um processo contra o grupo. O que me foi sugerido foi me dirigir ao PROCON — sou um ignorante de pai e mãe nesses procedimentos. Se alguém tiver outra sugestão ou dica, por favor me avisa.
Se você teve seus documentos roubados, vá até o SPC — não sei se dá pra fazer isso na SERASA — e deixe uma cópia do BO declarando que seus documentos foram roubados. Isso aparecerá na tela dos lojistas quando fizerem uma consulta. O problema é que você vai ter que andar com uma cópia do BO no bolso, caso vá fazer uma compra, mas é muito menos dor de cabeça.
Embucetou de vez
O Anhangabaú ganhou um piscinão hoje. Meus amigos todos falando que o mundo tá caindo. Por todo lado chove aos cântaros… alguém pode me explicar como é que aqui em casa hoje só fez sol? Agora mesmo tá cheio de estrela no céu — quer dizer, o máximo que o céu de São Paulo permite.
Uma notícia chique, uma notícia romântica, uma notícia sensual, a melhor notícia de São Paulo!
Gábis conseguiu autorização da Universidade Federal do Amazonas e vai ficar aqui com a gente até julho! Que maravilha!!! :)))
Não sou um leitor compulsivo. Leio, gosto, mas não é toda hora que eu estou com vontade. Minha mãe, por exemplo, é incapaz de passar incólume por uma bula de remédio. Mas tem um hábito que eu cultivo: ler no ônibus quando voltando pra casa. Só que o capítulo nunca acaba com a viagem, então é mais: ler até a porta de casa. O puro doido com a cabeça enfiada num livro subindo o morro. Sim, de qualquer ponto de ônibus nas redondezas até em casa só tem subida. Tô acostumado. Eu conheço as esquinas, os buracos na calçada, os galhos baixos de algumas árvores e os postes, pois há quase 26 anos que moro na mesma casa.
Eu quero é ver o dia em que eu me mudar — logo, espero. Vou acabar me matando. Causa mortis: leitura nômade.
Um tempestade se aproxima aqui de casa. E não vai ser nada bonito, tampouco fácil. Entretanto, é uma intempérie necessária. Que deus me dê clareza de raciocínio.
E irmã querida, como você viu, eu não estou alheio. Meu sumiço é de outra natureza. ;)
Em tempo, a Zel me mandou um trecho de um artigo que falava sobre nomadismo. Na realiddade, o artigo completo, “música das ruas”: o exercício de uma “escuta nômade”, é da Fátima Carneiro dos Santos e foi publicado no sétimo volume da Opus, revista eletrônica da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música.
É um assunto muito interessante. A questão ruído versus música aparece ali também e é um tópico da música contemporânea que me intriga: quando um ruído sonoro passa a ser musical?
Só que agora eu tô sem tempo pra falar sobre isso.
E a Zel me mandou um artigo sobre nomadismo. Pareceu interessante. Digo pareceu porque eu vou ler de novo amanhã que o coitado aqui tá caindo pelas tabelas de tanto sono.
zzzzzzzz…
Hoje a aula de regência se arrastou pelo que me pareceu um século. E um século tórrido, o que é pior. Eu não entendo qual é a utilidade de se explicar, pra uma turma que estuda regência há três anos, o funcionamento de um catálogo de peças orquestrais que tem índice, bula e explicação bonitinha e que tá ali na estante da biblioteca. Ah, tem dó! Vai até a biblioteca, pega o catálogo, abre, lê a bula e vai estudar, caralho, que tem coisa mais importante pra se ver em sala de aula!
QUE CALOR! QUE CALOR! QUE CALOR, MEU DEUS, QUE FAZ NESSA CIDADE CAMPINEIRA! ARGH!!!
Queimador de genéricos
*HHAHAHAHAHAHAHAHAHA*
Uma definição chique, uma definição romântica, uma definição sensual, a melhor definição de… um gravador de CDs que eu já vi na minha vida! LOL! Renata, bate deus!
EITA! Hoje acho que eu vou ficar aqui nesse laboratório fazendo pesquisa o dia inteiro. É… as aulas estão voltando mesmo, só que eu tô um soooooono… -_-